100 MILHÕES DE BRASILEIROS NÃO POSSUEM REDE DE ESGOTO E 35 MILHÕES NÃO TEM ÁGUA POTÁVEL.

O Levantamento do Instituto Trata Brasil, divulgado em março mostra que, no Brasil, 100 milhões de pessoas não tem rede de esgoto e 35 milhões não tem acesso a água tratada. A pesquisa mostra que é grande a diferença que separa as cidades brasileiras quando o assunto é saneamento básico: 16 dos 20 municípios com melhores condições estão no sul e no sudeste. Maringá (PR), São José do Rio Preto (SP) e Campinas (SP) são as únicas que atingiram a meta de universalização do saneamento básico para toda a população. Quase 100% da população dessas cidades tem água potável e coleta de esgoto, e o índice de tratamento é de 80%.
São consideradas universalizadas as localidades que contam com 99% de sua população com acesso à água tratada e 90% com coleta e tratamento de esgoto. Esses índices foram estipulados pelo “Novo Marco Legal do Saneamento Básico” (Lei 14.026/2020).
12 dos 20 piores ficam na região Norte e Nordeste. As piores posições são ocupadas por Porto Velho (RO), Macapá (AP) e Santarém (PA). São cidades onde a média de acesso à água é de 80%, a de coleta de esgoto é de menos de 30% e a de tratamento de 18%.
Dos três estados do sul, o Paraná se destaca com seis cidades que integram a lista das 100 do ranking do saneamento, incluindo a capital Curitiba, em seguida vem o Rio Grande do Sul e Santa Catarina com quatro cidades cada, incluindo as capitais Porto Alegre e Florianópolis.
O levantamento, que tem foco nos 100 municípios mais populosos do país, analisa distribuição e coleta de água e esgoto, perdas na distribuição, investimento e melhorias realizadas. Nesta edição, foram considerados os indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ano-base de 2022, publicado pelo Ministério das Cidades.
De acordo com o estudo, os municípios com os piores indicadores investem em média 340% a menos do que os que têm maior acesso aos serviços. Isso ocorre em um cenário em que apenas metade do volume de esgoto gerado no Brasil é tratado, o que equivale a mais de 5,3 mil piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento despejados na natureza todos os anos.
Desde 2009, o Instituto Trata Brasil monitora os indicadores dos maiores municípios brasileiros com base na população, com o objetivo de evidenciar um problema histórico vivido no país. A falta de acesso à água potável e à coleta de esgoto, reflete diretamente em problemas na saúde para a população que diariamente sofre, hospitalizada por doenças de veiculação hídrica.
E para auxiliar ainda mais na melhoria dos índices nos estados do sul, o Banco da Família atua desde 2016 com o BF Saneamento, linha específica oferecida para investimento em construção de banheiros, fossas sépticas e implantação de infraestrutura para abastecimento de água e esgoto. Nos últimos cinco anos a instituição já liberou mais de R$ 49 milhões para investimentos em saneamento em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, impactando cerca de 43 mil pessoas. A meta de crescimento do BF Saneamento em 2024 é de 19%. E agora, o Banco da Família está desenvolvendo estratégias para ampliar a atuação a nível nacional em todos os produtos, incluindo o saneamento. A ideia é promover mais qualidade de vida para toda a população.

Fundação Dom Cabral Visita o Banco da Família e Conhece o Programa Despertar

 

Nos dias 28, 29 e 30 de agosto, o Banco da Família recebeu a visita da Fundação Dom Cabral, na qual as professoras Mariana Simões e Flavia de Magalhães Alvim participaram de uma imersão no Programa Despertar. O principal objetivo da visita foi explorar em detalhes o Programa Despertar, seu impacto nas comunidades, as famílias que concluíram o ciclo e, acima de tudo, vivenciar em primeira mão a aplicação dessa ferramenta inovadora.

 

O Programa Despertar, é uma ferramenta de autoavaliação projetada para capacitar as famílias a identificarem suas próprias potencialidades e ações para melhorar áreas de fragilidade. Utilizando um dispositivo tablet, as famílias respondem a um questionário composto por 53 indicadores, abrangendo seis dimensões fundamentais de suas vidas, que são elas Renda e Emprego, Habitação e Infraestrutura, Saúde e Meio Ambiente, Educação e Cultura, Organização e Participação, Autoestima e Motivação. Os resultados dessa avaliação fornecem informações valiosas para orientar a jornada de desenvolvimento de cada família.

 

O Programa despertar já impactou mais de 1000 famílias que tiveram acesso a essa ferramenta que tem se mostrado eficaz na melhoria da qualidade de vida das famílias. Essa iniciativa não apenas oferece uma oportunidade única de autoavaliação, mas também fornece a possibilidade de as famílias identificarem suas potencialidades e comemorar por elas, bem como as fragilidades e atuar para melhorar.

 

À medida que o Programa Despertar continua a prosperar, espera-se que seu impacto positivo se espalhe ainda mais, beneficiando não apenas as famílias envolvidas, mas também as comunidades em que estão inseridas. Agradecemos a visita da Fundação Dom Cabral por compartilhar conosco este momento de troca de conhecimento.

 

 

 

Programa Despertar, do Banco da Família, conquista Prêmio Empresa Cidadã ESG da ADVB/SC

Iniciativa voltada ao protagonismo familiar já impactou mais de 2,7 mil pessoas

 

Possibilitar que as pessoas identifiquem as próprias fragilidades e potencialidades, entendam as responsabilidades e executem um plano de ação utilizando as forças disponíveis para alcançar os resultados propostos, alcançando melhorias na qualidade de vida. Esse é o conceito do Programa Despertar, realizado pelo Banco da Família, de Lages, um dos ganhadores, na Categoria Social, do Prêmio Empresa Cidadã ESG 2023, promovido pela ADVB/SC. A solenidade de premiação acontece no dia 19 de setembro, no Ágora Tech Park, em Joinville.

Implantado em 2020, o Programa Despertar já atendeu 828 famílias de clientes, não clientes e colaboradores e tem a meta de envolver outras 400 famílias em 2023. “A iniciativa proporciona às pessoas um rico momento de reflexão, seguido por um processo de conscientização”, afirma Isabel Baggio, presidente do Banco da Família, instituição de microcrédito que opera nos três Estados do Sul. “Ciente dos problemas e das potencialidades, a família se responsabiliza pela solução e essa é a chave da transformação”, complementa. A partir desse movimento, os resultados gerados impactam a realidade do núcleo familiar, o que, por sua vez, impacta a realidade social do entorno.

Segundo Isabel, nesses quase quatro anos de programa, mais de 2,7 mil pessoas foram impactadas. “Contribuímos com a melhoria da qualidade de vida e, acima de tudo, resgatamos as pessoas em vulnerabilidade”, afirma. “Cada pessoa impactada por meio do Programa se torna capaz de seguir prosperando e contribuindo para que todos em sua volta cresçam juntos. Fortalecemos as famílias, com o nosso olhar atento às questões econômicas, culturais e sociais”.

 

Metodologia

O Programa Despertar segue metodologia desenvolvida pela Fundação Paraguaya e difundida em 43 países, implantada de maneira pioneira no Brasil, em 2020, por meio de uma parceria com o Banco da Família. O conceito básico é o de que a escassez financeira é definida por um conjunto de privações que limitam a capacidade de uma pessoa e/ou

família de desfrutar de um nível bom de qualidade de vida. Ela se manifesta em todas as áreas da vida humana e afeta cada indivíduo de maneira diferente.

A metodologia está baseada em um questionário de 53 perguntas em seis grandes dimensões de análise – renda e emprego; autoestima e motivação; habitação e infraestrutura; educação e cultura, saúde e meio ambiente, e organização e participação – e oferece métrica que permite às famílias medir (auto avaliação) o nível de pobreza em diferentes indicadores e estimula a identificação de estratégias personalizadas que possam solucionar deficiências específicas.

O Programa Despertar envolve 60 mentores, na sua maioria agentes de crédito que dedicam 5% do tempo de trabalho mensal ao programa, atendendo em média 5 famílias, conta também com um grupo de voluntários originados de uma parceria que o Banco da Família mantém com a UNIPLAC – Universidade do Planalto Catarinense.

O mentor acompanha a família por seis meses, estimulando a busca por melhores resultados e no final, refaz a pesquisa para que o impacto seja mensurado. A adesão das famílias é totalmente gratuita.

 

Sobre o Prêmio Empresa Cidadã ESG

Promovido pela ADVB/SC, reconhece há 24 anos as melhores práticas de responsabilidade social/cultural, ambiental e de governança corporativa das empresas catarinenses. Em 2023, foram 43 cases inscritos, com 13 premiados nas três categorias. O responsável pela avaliação dos inscritos é o Movimento Catarinense de Excelência (MCE). São premiados os cases com média acima de 60 pontos, seguindo o modelo de avaliação PDCL (Plan, Do, Check e Learning), sendo que cada questão é julgada conforme a aderência a cada um dos temas.

 

Sobre o Banco da Família

Com quase 25 anos de atuação, o Banco da Família tem mais de 25 mil clientes ativos em 222 municípios dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), já concedeu mais de R$ 1,2 bilhão em crédito em mais de 377 mil operações. Segundo a Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (Abcred), o Banco da Família é a maior instituição de microfinanças do Sul do país, tendo impactado nessas mais de duas décadas cerca de 1,5 milhão de pessoas.

Banco da Família discute parceria com Amures

Presidente do Banco da Família, Isabel Baggio, participou da reunião, que contou com a presença de diretores da AMURES e do Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense

A presidente do Banco da Família e da Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (ABCRED), Isabel Baggio, reuniu-se com representantes da Associação dos Municípios da Região Serrana (AMURES) e do Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense (CISAMA) na semana passada em Lages. Na ocasião, foram analisadas possíveis parcerias entre o Banco da Família e as entidades da Serra catarinense. Estiveram presentes outros dois gestores da instituição, Marcelo de Souza e Rodrigo Rosa, o secretário executivo da AMURES, Walter Manfroi, o diretor executivo, Selênio Sartori, e a engenheira Catinara Goedert, do Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense (CISAMA).
Para iniciar a conversa entre as três instituições, o Banco da Família exibiu algumas de suas soluções de microfinanças. Um exemplo são as linhas de crédito BF Agro, para agricultores e produtores rurais, e BF Saneamento, para ampliação de rede de esgoto e captação de água potável.

Além disso, os projetos Produtores da Serra e Despertar também foram apresentados. O primeiro é um programa que tem como objetivo fomentar a comercialização da produção local, impulsionando o crescimento dos pequenos negócios, gerando e também ampliando a renda das famílias produtoras. Já o segundo é um questionário aplicado pelos agentes do Banco da Família com seus clientes que avalia seis pilares da vida familiar deles e o nível de “pobreza” – que vai muito além da questão financeira.

A instituição de microfinanças, que é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), é considerada a maior do Sul do país, segundo a ABCRED. Ela já realizou cerca de 400 mil operações em cidades do Sul do Brasil, concedendo R$2,4 bilhões (índice atualizado pelo IGP-M em 05/2023) em créditos para reformar casas, saneamento básico, empreendedorismo, entre outros produtos.

O Banco também foi classificado como o melhor do Brasil e terceiro do mundo no setor, segundo a Microrate, além de ter ganhado o selo de Great Place To Work neste ano.

Banco da Família realiza ação voluntária para reduzir impacto do frio em famílias de Lages

O projeto “Minha Casa Mais Bela” faz mutirão para realizar isolamento térmico de casas na Serra Catarinense

A ação social “Minha Casa Mais Bella” realizada no último sábado (20/05), em Lages, na Serra de SC, por voluntários do Banco da Família (BF). Esta é a segunda edição do projeto, que iniciou em 2022. A casa beneficiada recebeu isolamento térmico, feito com caixas de leite, forro no telhado, pintura externa e cortinas. No local, mora uma família com dois adultos e duas crianças que estão em vulnerabilidade social. A ação é promovida pelo Banco da Família com parceria da empresa Bella Janela e Collor Tintas, além do apoio de Zago Casa e Construção, JZago Home Center, JJ Thomazzi, Jk Madeiras e Cervejaria União Serrana.

Cerca de vinte pessoas participaram do mutirão, que iniciou com a fixação das caixas de leite na parede. Posteriormente, um tecido foi colocado por cima do isolamento, para deixar o ambiente bonito. As janelas também recebem cortinas e a parte externa da casa foi renovada com pintura. Através de uma doação, o forro da casa, que estava com goteiras, foi trocado pela família alguns dias antes da ação final. O imóvel escolhido foi uma indicação das agentes de crédito do BF, que percorrem a comunidade de Lages para entender as necessidades das famílias.

“Estamos exercendo nosso papel social como uma empresa de microfinanças e também ambiental, utilizando a reciclagem das caixas de leite. A região Sul do Brasil sofre muito com o impacto do frio e há muitas famílias em situação de vulnerabilidade na região serrana de SC. Queremos inspirar outras empresas a fazerem o mesmo em suas regiões” afirma Marcelo de Souza, supervisor de responsabilidade social do Banco da Família.

Outras duas edições do “Minha Casa Mais Bella” ocorrerão ainda neste ano e beneficiarão outras famílias da Serra catarinense.

 

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‘Endividamento responsável pode ser alavanca para pequenos negócios’ diz presidente da Abcred

Isabel Baggio comentou principais erros e acertos de empreendedores que desejam expandir negócios por meio do microcrédito

 A presidente do Banco da Família e da Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (Abcred), Isabel Baggio, compartilhou dicas sobre como utilizar o microcrédito de forma responsável para impulsionar pequenos negócios em uma live promovida pelo Sebrae Nacional. Durante a transmissão, Baggio explicou como os empreendedores podem fazer uso dessa ferramenta financeira de maneira eficaz. “O endividamento responsável pode ser uma alavanca para os negócios, mas é preciso fazer uma análise criteriosa das finanças e estabelecer um plano de pagamento que não comprometa o caixa”, diz Isabel.

 

De acordo com a presidente do Banco da Família, muitos empreendedores iniciantes acabam se endividando excessivamente e comprometendo a saúde financeira de seus negócios. Para evitar esse cenário, ela recomenda que os empresários planejem com cuidado o uso do microcrédito, avaliando a real necessidade de investimento e a capacidade de pagamento. “É preciso saber se a renda familiar comporta essa nova dívida, que vai ter um pagamento negociado de acordo com as condições de cada um. Por isso, a educação financeira é algo fundamental para o uso microcrédito”, afirma.

 

A orientação especializada na hora de solicitar um empréstimo pode fazer a diferença nesses casos. Existem muitas opções de crédito disponíveis no mercado, mas é fundamental que o empreendedor faça uma pesquisa detalhada antes de fechar negócio. Dikson Vargas, sócio de uma loja de roupas, conta que as orientações dos agentes de crédito do Banco da Família foram fundamentais para a sustentabilidade do negócio.”Eles me auxiliaram a fazer as contas, levando em consideração informações como o financiamento do carro, gastos com cartão de crédito e até mesmo com alimentação”, explica. Ele e seus familiares se planejaram durante todo o ano de 2019 para abrir a loja que começou dentro de casa e atualmente funciona em uma sala comercial. Dikson e os sócios recorreram ao microcrédito do Banco da família em momentos importantes para a loja e assegura que o crédito foi responsável pela expansão do negócio.

 

A separação das finanças pessoais e empresariais é um ponto crítico para muitos empreendedores. Em alguns casos, a renda da família e do negócio são quase inseparáveis, porque os próprios familiares trabalham no negócio de modo informal. Mas com o avançar do tempo é importante que o empresário formalize a empresa e tenha uma conta bancária separada para as transações comerciais do negócio. Além disso, é importante manter um controle financeiro, com registro de todas as entradas e saídas de dinheiro e acompanhando de perto o fluxo de caixa. Isso possibilita uma visão clara da saúde financeira do negócio e facilita a tomada de decisões.

 

Dikson conta que teve dificuldade com a separação dos caixas no início, pois via a empresa crescendo e sabia que aquela receita não era de uso pessoal. “Muitas vezes eu faço que para garantir a saúde do negócio é preciso que o dono seja pobre e a empresa rica. Até que as coisas comecem a engrenar”, afirma o empreendedor.

 

A precificação do produto ou serviço também costuma ser um ponto de dúvida de quem está começando um negócio. Por isso, Isabel explica que é necessário considerar todos os custos envolvidos na produção ou oferta do produto/serviço, como matéria-prima, mão de obra e despesas com transporte e armazenamento. Além disso, é importante analisar a concorrência e entender o valor de mercado, para definir preços que permitam uma margem de lucro adequada. É comum que empreendedores iniciantes cometam o erro de precificar seus produtos ou serviços abaixo do valor de mercado, o que pode comprometer a sustentabilidade financeira do negócio a longo prazo. “As pessoas precisam fazer as contas para entender quanto custa o pão que ela vende, por exemplo, e ver se vale a pena”, defende Isabel.

 

A pesquisa de mercado muitas vezes passa batida para os donos de pequenos negócios. Mas mesmo para aqueles que têm seu limite de atendimento dentro de uma cidade ou até mesmo de um bairro precisam entender as demandas dos clientes. Assim, o empreendedor pode adaptar seu negócio para atender a essas necessidades e conquistar mais espaço. Além disso, a pesquisa de mercado permite identificar oportunidades de crescimento, como o lançamento de novos produtos ou serviços ou a expansão para novos mercados.

Boas práticas em gestão de pessoas e desenvolvimento pessoal garantem selo GPTW ao Banco da Família

O Banco da Família, instituição de microfinanças com quase 25 anos de atuação, recebeu a certificação Great Place to Work (GPTW), concedida a empresas que se destacam em criar um ambiente de trabalho saudável, inclusivo e motivador para seus colaboradores. Com 86 pontos em uma escala de 0 a 100 na avaliação realizada, o Banco da Família se destacou em programas específicos para a formação e desenvolvimento de competências de liderança.

Além de ações focadas no desenvolvimento profissional, a instituição realiza um trabalho interno que se dedica a ajudar os colaboradores a abordar seis aspectos importantes de suas vidas familiares: renda, saúde, meio ambiente, habitação e infraestrutura, organização e participação, educação e cultura, bem como autoestima e motivação. Por meio do programa Despertar, os funcionários são incentivados a avaliar sua vida pessoal e profissional, identificando áreas que precisam de aprimoramento para alcançar mais qualidade de vida, desenvolvimento humano e bem-estar.

O GPTW BR publica anualmente mais de 40 rankings, premiando as melhores empresas para trabalhar em âmbito nacional, regional, setorial e temático. Neste ano, 6019 empresas foram impactadas pela GPTW e 2307 foram certificadas após passarem por uma rigorosa avaliação da opinião dos funcionários e das práticas de gestão de pessoas.

Para se destacar nos critérios de avaliação, o Banco da Família contou com o trabalho de uma área de Recursos Humanos dedicada exclusivamente à gestão e desenvolvimento dos seus colaboradores. A equipe implementou diversas ferramentas e práticas para garantir um ambiente de trabalho saudável e motivador para seus colaboradores. Entre as ferramentas utilizadas, destacam-se o feedback, a avaliação de desempenho, a plataforma EAD para treinamentos e as pesquisas de clima.

Isabel Baggio, presidente do Banco da Família, diz que a certificação GPTW é um reconhecimento do compromisso da empresa em manter um ambiente de trabalho que inspire as pessoas. “Estamos empenhados em manter o alto padrão de excelência em todas as áreas da empresa. A certificação GPTW é um importante marco para reafirmar este compromisso que a alta gestão tem com os funcionários”, conclui Isabel.