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Por que os ODS são responsabilidade de todos – inclusive das instituições financeiras

25 / 04 / 2025

Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou a Agenda 2030 com um chamado ambicioso: erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que todas as pessoas tenham paz e prosperidade até 2030. Essa agenda é composta pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) — um plano de ação que exige a colaboração de governos, empresas, organizações e, principalmente, da sociedade.

O que muitos ainda não percebem é que os ODS não são apenas uma pauta global distante: eles dizem respeito ao nosso dia a dia — à forma como consumimos, produzimos, nos relacionamos e, sim, como conduzimos nossas finanças. E nesse contexto, as instituições financeiras têm um papel estratégico na concretização desses objetivos.

O que são os ODS?

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável formam uma lista de 17 metas globais interligadas, que tratam de questões como:

  • Erradicação da pobreza (ODS 1)

  • Igualdade de gênero (ODS 5)

  • Trabalho decente e crescimento econômico (ODS 8)

  • Redução das desigualdades (ODS 10)

  • Acesso à água e saneamento (ODS 6)

  • Energia limpa (ODS 7)

  • Ação contra a mudança global do clima (ODS 13)

E muitos outros pontos que se conectam com justiça social, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento econômico.

Por que os ODS são responsabilidade de todos?

Vivemos em um mundo interdependente. As decisões que tomamos — como consumidores, empreendedores ou gestores — impactam direta ou indiretamente o meio ambiente, a economia e a vida das pessoas ao nosso redor.

Adotar os ODS como guia não é apenas uma questão de “fazer o bem”. É uma forma de garantir que nossos negócios, projetos e escolhas contribuam para um futuro viável para todos. E isso vale para cada cidadão, empresa e, especialmente, para o setor financeiro, que movimenta os recursos que impulsionam o desenvolvimento.

O papel das instituições financeiras nos ODS

As instituições financeiras não apenas administram o dinheiro da sociedade: elas podem orientar e educar para onde esse dinheiro será investido. Quando priorizam práticas responsáveis, sustentáveis e inclusivas, promovem uma mudança concreta. Veja como:

1. Inclusão financeira (ODS 1 e 10)

Promover acesso ao crédito para populações vulneráveis é uma forma direta de reduzir desigualdades e combater a pobreza.

2. Fomento ao empreendedorismo (ODS 8)

Financiar pequenos negócios e apoiar iniciativas locais gera renda, emprego e fortalece as economias regionais.

3. Finanças verdes (ODS 7, 11 e 13)

Investir em energia solar, saneamento, agricultura sustentável e infraestrutura resiliente é vital para enfrentar os desafios climáticos e garantir cidades mais sustentáveis.

4. Educação financeira (ODS 4 e 5)

Capacitar comunidades com conhecimento sobre como administrar seus recursos fortalece a autonomia e empodera, especialmente mulheres e jovens.

O compromisso do Banco da Família

No Banco da Família, os ODS não são apenas um selo: são parte da nossa essência.
Nosso trabalho já impactou centenas de milhares de famílias, sempre com o compromisso de desenvolver com responsabilidade e propósito.

 

Os ODS são uma responsabilidade coletiva. Cabe a cada um de nós, como indivíduos e instituições, fazer escolhas que transformem positivamente o mundo ao nosso redor. E quando o setor financeiro assume seu papel como agente de desenvolvimento, o impacto é ainda maior.

Porque transformar o mundo começa com atitudes locais. E cada crédito concedido com consciência é um passo na direção certa.

 

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