A Presidente do BF, Isabel Baggio, o Presidente da ACIL e Conselheiro do BF, Carlos Eduardo de Liz e nossa Equipe de Marketing participaram do evento realizado na Pousada Rural do SESC, em Lages SC.
Com o tema “multiplicidade e convergência para construção do valor da marca”, a edição trouxe visibilidade para a Serra Catarinense e é um importante passo para o desenvolvimento da região.
O reaquecimento da economia brasileira após a retração sofrida durante a pandemia impactou positivamente o mercado de microcrédito. De acordo com dados do IBGE, o PIB, que encolheu 3,9% em 2020, cresceu 4,6% em 2021. A expansão do microcrédito foi ainda maior, de 24% segundo levantamento da Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (ABCRED), entidade que reúne 33 Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) que atuam no setor e projeta crescimento de 20% em 2022.
Em 2021, as associadas liberaram R$ 858,4 milhões. O valor havia sido de R$ 691,4 milhões em 2020 e de R$ 768,9 milhões no ano anterior. “O setor de microcrédito amadureceu diante do cenário de dificuldades e superou a crise com crescimento”, diz Pedro Ananias, consultor técnico da ABCRED, que também detectou crescimento de 13% no número de clientes ativos. A quantidade total de operações realizadas, porém, ainda é inferior ao patamar visto antes da pandemia. Em 2021 foram 164 mil operações de crédito e, em 2019, pouco mais de 188 mil. A ABCRED, porém, estima um crescimento de 20% nos valores liberados em 2022.
Eleito em 2021 como o terceiro melhor do mundo no ramo das microfinanças, o catarinense Banco da Família apresenta números que comprovam a tendência. Nos dois primeiros anos da pandemia, a instituição que atua nos três estados do Sul do Brasil, cresceu 26,16%, concedendo R$ 224,2 milhões em crédito em 47.937 operações, impactando 191.748 pessoas. Com sede em Lages, o Banco da Família projeta para 2022 um crescimento de 25%.
De acordo com Isabel Baggio, presidente do Banco da Família, uma das estratégias empregadas para se fortalecer entre 2020 e 2021 foi a realização e o fortalecimento de parcerias com associações comerciais de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Com isso, a instituição ampliou sua presença no Sul e o atendimento à demanda por crédito para micros e pequenos empreendedores. “Nossa preocupação maior era não deixar quem mais precisava de ajuda durante a pandemia. Agora que a situação geral aparenta estar sob controle, a retomada da economia está ocorrendo e a busca por crédito continua em alta. Por isso, temos certeza que há muito a ser feito ainda”, comentou.
Meta é disponibilizar ferramenta de responsabilidade social para todo o Brasil
O Banco da Família apresentou o Programa Despertar para representantes e proprietários de empresas da Serra Catarinense na noite de quinta-feira (27). No evento, realizado na Associação Empresarial de Lages (ACIL), a instituição demonstrou a metodologia aos participantes e a oportunidade de aquisição da ferramenta Semáforo da Eliminação da Pobreza para aplicação entre seus colaboradores.
“O lançamento foi feito em Lages por ser a cidade onde iniciamos nossas atividades em 1998. Mas a intenção é expandir o Programa Despertar na Empresa para todo o Brasil para que um número cada vez maior de pessoas possa transformar positivamente sua realidade social e econômica”, comentou Isabel Baggio, presidente do Banco da Família.
A ferramenta foi criada pela Fundación Paraguaya e é aplicada por 423 organizações em 44 países. “Trouxemos de modo pioneiro para o Brasil em 2019 e atendemos 379 famílias, entre colaboradores, clientes e comunidade em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul”, contou Isabel.
Tecnologia de inovação social, o método funciona por meio de um aplicativo instalado em um tablet com perguntas sobre renda e emprego, saúde e meio ambiente, habitação e infraestrutura, educação e cultura, organização e participação e saúde mental e motivação. “As respostas são destacadas por cores, permitindo que a pessoa autoavalie suas condições e possa tomar ações. A partir daí, uma mentoria é oferecida para que o usuário melhore o que estiver em vermelho e amarelo para chegar ao verde, considerado como ideal”, explicou Geórgia Schmidt, diretora administrativa do Banco da Família.
Soluções eficazes
Segundo a diretora, a aplicação da ferramenta entre os colaboradores, permitiu ao Banco reduzir 50% na rotatividade de funcionários. “O método intensificou a interação com nosso público interno, que passou a se sentir cada vez mais saudável, motivado e produtivo fazendo parte da instituição”, comentou. Para Isabel Baggio, com maior consciência sobre a própria realidade, as pessoas percebem que é possível buscar soluções eficazes de melhoria na qualidade de vida e isso reflete no trabalho.
Outra vantagem para o empregador ao usar o método é ter informações e dados para tomada de decisões estratégicas. “Se constatar que há colaboradores com instabilidade financeira é possível, por exemplo, oferecer aulas de educação financeira para eles”, destacou a presidente. Além da tecnologia, o Banco da Família vai fornecer aos interessados treinamento para o uso da ferramenta e suporte técnico.
Os desequilíbrios climáticos, o avanço da pobreza e da desigualdade social e os escândalos de corrupção que minam a imagem de diferentes organizações ao redor do mundo fizeram acender o sinal de alerta. Sistema econômico hegemônico, o capitalismo e as grandes corporações globais que o representam no imaginário popular precisam providenciar ajustes de rota para conciliar geração de lucros, disputa por mercados e desenvolvimento social com preservação da natureza.
A equação é complexa. Mas muito do que se pode fazer está resumido em uma sigla: ESG, do inglês environmental, social and governance (em português: ambiental, social e governança). O termo surgiu em 2005, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) reuniu vinte entidades financeiras de nove países, incluindo o Brasil, para debater o futuro e buscar meios de estimular que o setor privado atue na busca de soluções para problemas sociais.
O resultado imediato do encontro foi o relatório intitulado “Ganha quem se importa”, que traçou os caminhos a serem seguidos por empresas de todos os portes e dos mais variados setores econômicos em todo o mundo. De lá para cá, o ESG ganhou espaço na agenda de executivos e consultores e investidores. Empresas como a catarinense WEG, a Natura Cosméticos e os bancos Itaú, Bradesco e Santander estão entre as grandes corporações que implementaram iniciativas alinhadas à novidade.
As microfinanças têm conexão direta com os propósitos do ESG. Popularizada pelo trabalho do Nobel da Paz Muhammad Yunus, a prática de conceder crédito a pessoas muitas vezes marginalizadas pelo sistema financeiro tradicional tem poder transformador inegável – e no Banco da Família vemos isso desde 1998. Em mais de 23 anos, são inúmeros os casos em que o microcrédito se mostrou ferramenta essencial para a geração de oportunidades e o combate à pobreza.
Durante a pandemia isso ficou ainda mais claro – e a proximidade com aqueles que mais carecem de apoio por certo vai gerar ganhos de imagem fundamentais para o futuro das organizações. E o essencial: é possível, sim, conciliar a atuação social responsável com a solidez financeira. Durante a pandemia da Covid, o Banco da Família conquistou a classificação como a terceira melhor entidade de microfinanças do mundo, conforme análise da MicroRate. Ao mesmo tempo, obteve 4,5 estrelas na avaliação da atuação social, ficando entre os 5% que atingiram essa classificação em todo o mundo. Prova de que ESG e saúde financeira não apenas podem andar lado a lado. Mais que isso, governança, preocupação ambiental e atuação social têm força para impulsionar os negócios.
Durante o último mês nossos colaboradores da Sede Administrativa e Agência, em Lages (SC), arrecadaram brinquedos e mantimentos para a Campanha de Natal promovida pelo 6° Batalhão da Polícia Militar.
Ao todo, mais de 100 brinquedos e 50kg em mantimentos foram arrecadados. A entrega será feita pelo 6°BPM em bairros carentes da cidade e nas localidades próximas.
Foram sorteados para os participantes da ação duas miniaturas de viaturas, no último dia 10/12. Os ganhadores foram os colaboradores Aline Delfes e Diego Sousa. Contamos com a presença dos líderes do projeto para realização do sorteio, o Tenente-Coronel e Comandante do 6°BPM, Fabiano da Silva; o 3° Sargento, Júlio Cesár Mártins e a Cabo, Regiane Rodriguês Varela.
Você também pode participar da campanha e concorrer as miniaturas de viaturas! Basta fazer a doação de brinquedos e mantimentos em um dos pontos de arrecadação: 6ºBPM, base do calçadão, Coopertropas, concessionária Jeep, Cooperplan e Sindicato Rural, todos na cidade de Lages (SC).
Os próximos sorteios serão no dia 20/12.
Com pequenas atitudes podemos transformar a realidade de uma família!
Encerramos neste mês a ação “Saneamento é Saúde”, na cidade de Lages (SC), idealizada por nosso setor de Responsabilidade Social.
Com foco na disseminação de informações sobre o Saneamento Básico, meio ambiente e saúde, a ação aconteceu nas escolas E.E.B Flordoardo Cabral, E.E.B Godolfin Nunes de Souza, E.E.B Egídio Baraúna, E.E.B Lucia Fernandes Lopes, E.E.B Visconde de Caiurú, E.E.B Belisário Ramos e Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires.
Mais de 350 crianças foram impactadas pelas palestras, que abordaram os pilares do Saneamento Básico: água, esgoto, lixo e drenagem urbana.
Os estudantes também participaram de um concurso de desenhos. A análise foi feita por uma comissão interna do BF, que escolheu aqueles que representaram melhor os processos do Saneamento Básico.
O prêmio, entregue por nossa mascote Famy, foi um kit escolar completo para incentivá-los a continuar buscando na educação um mundo melhor. Os ganhadores foram os alunos do ensino fundamental Ana Julha, Ana Laura, Artur Urio, Esther Silva, Giovanna Hartmann, Natalia Souza e Wesley Lima.
Para 2022, vamos ampliar a ação para mais comunidades e juntamente com a Famy, promover a melhoria na qualidade de vida.
Quando possibilitamos acesso à conhecimento, as crianças podem transformar a realidade de suas famílias!
Somos banco quando você precisa, família todo dia.
Nossa mascote esteve presente no último final de semana na Agência Lages e no Mercado Público, conscientizando crianças e a comunidade sobre a importância do Saneamento Básico.
Conduzida pela equipe de Responsabilidade Social, a ação contou com a presença dos filhos dos colaboradores e da nossa Presidente Isabel Baggio.
O nome Famy vem da palavra “família” e foi escolhido através de enquetes realizadas com nossos colaboradores.
Como toda boa heroína, a Famy também conta com uma ajudinha extra que lhe garante “Super Poderes” quando o assunto é a transformação social. Com seu relógio futurístico ela aciona seu Drone, que traz consigo todas as facilidades dos produtos BF. É através do Banco da Família que ela leva desenvolvimento e transformação social para a comunidade.
Entendemos que quando os jovens têm acesso a informações sobre meio ambiente, saúde e empreendedorismo eles podem incentivar suas famílias a também buscarem por conhecimento e por consequência conquistarem melhorias na qualidade de vida.
Durante os próximos meses, a Famy irá visitar nossas demais agências e estará presente nas ações promovidas pelo BF, fiquem ligados em nossas redes sociais.
Somos banco quando você precisa, família todo dia!
O Banco da Família é o terceiro melhor colocado no ranking mundial das instituições de microfinanças. A informação é da MicroRate, principal qualificadora de operadoras do setor. A instituição catarinense obteve avaliações A- e 4,5 estrelas entre 204 participantes. O resultado indica a viabilidade institucional no longo prazo e boa capacidade financeira, além de excelência no desempenho social. A MicroRate destacou também como pontos positivos a governança corporativa, gestão, situação financeira e foco na atuação.
“Submeter nossos números à análise de uma qualificadora em um ano de pandemia e constatar que, apesar de todas as dificuldades, conseguimos manter nosso status, representa uma grande vitória”, disse a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio. Em 2020, apesar da crise mundial, o Banco da Família cresceu aproximadamente 30%.
Na qualificação social, a instituição melhorou a marca de quatro estrelas obtida em 2017: passou para 4,5 estrelas, ficando entre os 5% que atingiram essa classificação. Segundo a MicroRate, ações que geram impacto social positivo entre os clientes, colaboradores e a sociedade em geral, foram fundamentais para isso.
Uma destas ações é o programa Produtores da Serra, que apoia empreendedores de pequenos negócios da região serrana de Santa Catarina. Por meio dele, queijos, mel, salames, sucos, bolachas, geleias e doces cristalizados produzidos na maior parte das vezes em casa e vendidos informalmente passaram a ser comercializados em redes de supermercados, panificadoras, casa de massas, armazém e até em resort de campo. A iniciativa fortaleceu tanto quem produz quanto a economia local.
Outra ação de destaque que contribuiu para a avaliação da MicroRate é o Programa Despertar – O Seu Futuro é Agora, destinado a ajudar famílias em estado de vulnerabilidade a melhorarem a qualidade de vida. Para alcançar o objetivo, a instituição catarinense utiliza desde março de 2020 o Semáforo da Eliminação da Pobreza, tecnologia de inovação social desenvolvida pela Fundación Paraguaya e trazida de modo pioneiro ao Brasil. Em um questionário sobre renda e emprego, saúde e meio ambiente, habitação e infraestrutura, educação e cultura, organização e participação e saúde mental e motivação, os participantes se autoavaliam com respostas que são destacadas nas cores vermelho, amarelo e verde. A partir daí o Banco da Família faz uma mentoria para auxiliar as pessoas a melhorarem tudo que estiver nos dois primeiros indicadores para chegar no terceiro, considerado como ideal. Cerca de 300 famílias de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul estão utilizando o método com bons resultados.
Uma destas ações é o programa Produtores da Serra, que apoia empreendedores de pequenos negócios da região serrana de Santa Catarina. Por meio dele, queijos, mel, salames, sucos, bolachas, geleias e doces cristalizados produzidos na maior parte das vezes em casa e vendidos informalmente passaram a ser comercializados em redes de supermercados, panificadoras, casa de massas, armazém e até em resort de campo. A iniciativa fortaleceu tanto quem produz quanto a economia local.
O Banco da Família também lidera o ranking da Associação das Instituições de Microcrédito e Microfinanças da Região Sul do Brasil (AMCRED-Sul), com 12,3 mil operações de crédito somente no primeiro semestre deste ano, num total de R$ 60,3 milhões emprestados. O valor é 67,86% maior que o segundo colocado
O ritmo de expansão também segue forte. Em 2021, o banco ampliou sua presença no Rio Grande do Sul, chegando a Santa Cruz do Sul e Gravataí. Em breve, estará também em Porto Alegre, região metropolitana e noroeste gaúcho. Em Santa Catarina, abriu operações em Concórdia e Rio do Sul e no Paraná prepara a entrada na região dos Campos Gerais.
Prédio na rua Coronel Córdova resgata o estilo Art Decó, arquitetura típica da era de crescimento da cidade
Motivado pela revitalização da rua Coronel Córdova feita pela prefeitura de Lages, o Banco da Família investiu na preservação da sua agência instalada no local. Além da renovação nas cores do prédio e da inclusão da uma nova logomarca na fachada, a instituição reforçou seu comprometimento com a preservação da arquitetura na região central da cidade.
“Precisávamos atualizar nossa identidade visual e optamos por melhorar a pintura. Não só para podermos receber melhor nossos clientes e a população, mas, também, para contribuir com o resgate da rica arquitetura de Lages”, explica a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio. A própria mudança da agência, da rua Nereu Ramos para o local, em dezembro de 2016, motivou esse esforço. A arquiteta Gabriela Viero, responsável pela reforma naquele ano, lembra que foi preciso eliminar infiltrações e rachaduras, trocar piso, instalações elétricas e hidro sanitárias. “Mas, tão importante quanto isso, o Banco da Família desejava utilizar as características da Art Decó, estilo arquitetônico do prédio que foi construído no final da década de 1940 e é uma arquitetura característica da fase de crescimento da cidade”, cita.
O prédio foi construído pelo pai de Walter Hoeshel Neto, conselheiro do Banco da Família, enquanto a parte arquitetônica foi criada pelo projetista, historiador, professor e colecionador suíço Wolfgang Rau, que morava em Lages e projetou o Cine Teatro Marajoara e o Mercado Público, além de cinemas, igrejas, hospitais e hotéis em Santa Catarina, incluído prédios erguidos durante o processo de modernização de Florianópolis.
“Eu, meus pais e três irmãos residimos no piso superior por várias décadas”, conta Hoeschel Neto. Na parte de baixo, onde hoje é a agência do banco, funcionava a Distribuidora Comercial Lageana. “Meu pai vendia materiais de construção. Cimento, ferro, pregos, tubos e conexões, louça, pneus. De tudo um pouco”, recorda. A partir do final dos anos 1980 a edificação sediou outros estabelecimentos comerciais de Lages como, por exemplo, a loja Mil Sons, antes de receber o Banco da Família.
Maior instituição do microcrédito no Sul apoia desde empreendedores de micro e pequeno porte até projetos de saneamento básico domiciliar
O Noroeste do Rio Grande do Sul é o mais novo centro de operações do Banco da Família. A oitava expansão da instituição em território gaúcho vai funcionar em Passo Fundo, na sede da Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócios (ACISA) do município.
Além dos associados da entidade e da comunidade local, um agente de crédito vai atender também as cidades de Camargo, Casca, Carazinho, Ciríaco, Coxilha, David Canabarro, Ernestina, Gentil, Marau, Mato Castelhano, Muliterno, Nova Alvorada, Santo Antônio do Palma, São Domingos do Sul, Vanini e Vila Maria.
O Banco da Família, que iniciou suas atividades em Lages (SC) em 1988, já está presente em Vacaria, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Santa Cruz do Sul, Farroupilha, Gravataí, Lagoa Vermelha e Bom Jesus. Com foco na população que tem dificuldade de acesso ao crédito em bancos comerciais e no empreendedorismo, a instituição viu suas atividades crescerem no Rio Grande do Sul mesmo em meio à pandemia. De janeiro a julho de 2021 foram realizadas 2.320 operações em 48 municípios do Estado, com um total de R$ 14.278.691,07 liberados em empréstimos.
Um dos motivos da chegada a Passo Fundo é a grande importância econômica da região, que vem registrando aumento significativo de microempreendedores individuais (MEIs). “Como o incentivo ao setor é uma das nossas missões, estamos muito contentes em poder trabalhar em parceria com a ACISA. O noroeste gaúcho é uma área com grande potencial de desenvolvimento e estamos chegando para auxiliar no fortalecimento dos negócios locais”, comenta Isabel Baggio, presidente do Banco da Família.
O presidente da ACISA, Cássio Roberto Gonçalves, explica que o trabalho conjunto com o Banco da Família reforça o projeto da entidade para estimular o empreendedorismo. “E por meio de uma alternativa de crédito para os pequenos negócios formais e informais que funciona de uma maneira muito mais simplificada, abrangente e muito mais eficiente. O nosso objetivo desta parceria é fomentar os pequenos negócios a fim de que eles se desenvolvam e gerem emprego e renda na nossa cidade”, destaca.
Além dos produtos que disponibiliza, o Banco da Família também fará na região um trabalho educacional. “Como parte do nosso compromisso social, vamos nas escolas, associações de moradores, empresas e entidades que se interessarem fazer palestras gratuitas sobre educação financeira e a importância do saneamento básico”, conclui Isabel Baggio.