Concurso premiou alunos que produziram vídeos de prevenção à Covid-19

Aluno de Palmeira venceu o concurso de vídeos
Créditos: Luan Turcati 

Representantes de entidades integrantes da Campanha Juntos+Fortes entregaram nesta terça e quarta-feira (02), as premiações aos alunos da rede municipal vencedores do Concurso de Vídeos que leva o nome da campanha. Concorreram 132 vídeos, em que os alunos do Ensino Fundamental da rede municipal relataram o que estão fazendo em casa, para se proteger da Covid-19.

Os vídeos com no máximo 30 segundos foram um desafio às crianças, uma vez que além da apresentação pessoal, tinham de terminar a produção com a frase “Juntos+Fortes”. Os vencedores foram premiados com um celular de última geração ao primeiro colocado, um tablet ao segundo e um smartwatch (relógio inteligente) ao terceiro.

Os alunos Arthur Oliveira Rodrigues, do Núcleo Municipal Antonieta Farias de Souza, de Palmeira; Airton José Meinertz Petri Júnior, da Escola Municipal de Educação Básica Juscelino Kubitscheck, de Lages e Ana Luiza Martins, da Escola Municipal de Educação Básica Jornalista Caldas Júnior de Correia Pinto, foram os premiados de 1° a 3° colocado, respectivamente.

Os secretários de Educação dos 18 municípios da região receberam as regras do concurso e um tutorial de como os alunos poderiam participar. As entregas dos prêmios foram emocionantes, pois os alunos e familiares foram surpreendidos em casa pelos gestores de educação e integrantes da Campanha Juntos+Fortes.

Tudo foi pensado para evitar aglomeração e respeitar as normas de prevenção ao coronavírus. Um dos objetivos dos vídeos foi o fortalecimento de vínculo familiar, uma vez que os alunos estão em casa há muito tempo sem aula presencial. Dentre os critérios avaliados nos vídeos estão a mensagem de prevenção a Covid-19, criatividade e produção dos trabalhos.

A Campanha Juntos+Fortes envolve 19 entidades entre públicas e privadas e visa a melhora da autoestima das pessoas, especialmente neste momento de pandemia. São elas, Acil, CDL, Banco da Família, Credicomin, Uniplac, Amures, Conserra, Cisama, CIS-Amures, Arteris Planalto Sul, OAB/Subseção de Lages, Prefeitura de Lages, Sebrae, Sesi, Senai, Sesc, Lages Garden Shopping, Fórum das Entidades e Gered/Lages.

Por Amures

Pandemia reduz renda de 70% dos negócios informais, apura o Banco da Família

A crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus impactou de forma profunda os negócios informais, segundo pesquisa do Banco da Família (BF), a maior instituição de microfinanças da Região Sul. Pesquisa feita junto a 220 clientes do BF em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná apurou que 70,5% dos negócios informais tiveram dificuldades para manter as contas em dia e 64,8% não receberam qualquer ajuda do governo. Essas famílias não conseguiram acesso nem ao auxílio emergencial que teriam direito por terem apenas negócio informal.

SC registra o número mais alto de casos ativos de coronavírus; veja as cidades com mais pacientes

Dos que precisaram de crédito, quase 80% recorreram ao Banco da Família. A queda de renda levou 20% a mudar o perfil do negócio, a incluir atividades que não desenvolviam antes da crise. Dos entrevistados, 12% perderam a principal fonte de renda. Entre os entrevistados, 67,8% revelaram que tiveram perdas elevadas de renda.

A pesquisa junto aos clientes ajudou o Banco da Família, a definir como atuaria para atender o seu público, explicou a fundadora e presidente da instituição, empresária Isabel Baggio. Segundo ela, o momento mais difícil foi abril, quando o novo coronavírus trouxe muita incerteza e retração nas operações. O caminho foi ficar ao lado dos clientes e fazer adaptações, com destaque para a oferta de renegociação de débitos.

O Banco da Família, que nasceu voltado ao microcrédito produtivo inspirado no modelo de Mohamed Yunus, de Bangladesh, atua há mais de 21 anos. Se caracteriza pelo trabalho do agente de crédito, que vai porta a porta assessorar nos projetos de investimentos e auxiliar em decisões para outras obras importantes a famílias que não têm acesso a bancos formais. Além de financiar negócios, o banco passou a oferecer crédito para reformas habitacionais e até para a compra da casa própria. Conta com 20 mil clientes ativos em 128 municípios e já emprestou R$ 886 milhões em 318 mil operações de crédito.

Conforme Isabel Baggio, com a chegada da pandemia, quando a instituição percebeu que haveria atraso no pagamento de prestações, se antecipou, criou um comitê de crise para melhorar as condições de pagamento. Passados mais de três meses do início do problema, agora foi transformado em comitê da retomada.

Por NSC Total

Em meio à estiagem, Banco da Família oferta crédito para compra de reservatórios de água

A estiagem causada pela falta de chuvas em Santa Catarina já deixa mais da metade dos municípios com problemas no abastecimento de água.

Dos 295 municípios catarinenses, 167 estão com problemas no abastecimento urbano, mais de 60 já decretaram situação de emergência e o déficit de chuvas chega a 600 milímetros desde o ano passado, segundo dados do Governo do Estado.

Quem não tem caixas d’água ou qualquer tipo de reservatório doméstico, acaba sendo mais penalizado. 

Para apoiar esses consumidores, o Banco da Família criou uma campanha para divulgar o BF Saneamento, uma linha de crédito específica para construção ou reforma de instalações hidráulicas e sanitárias, instalação de caixas d’água, ligação com rede de água e esgoto, sistema de captação e drenagem de água, e até construção ou reforma de banheiro.

O prazo de financiamento é de até 36 meses e o valor do empréstimo varia de R$ 500 a R$ 10 mil

“Com o dinheiro, as famílias podem ter melhores condições de saneamento básico, higiene e acesso à água limpa. São itens essenciais para prevenir doenças e enfrentar melhor a escassez de água causada pela estiagem”, disse a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio.

O Banco da Família possui pontos de atendimento em mais de 120 municípios de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.

O contato com os agentes de crédito pode ser feito pelo número 0800 648 4444.

Por: Economia SC

Como organizar as contas do seu negócio em meio a pandemia?

Hora de fazer as contas do negócio!!

Mas atenção, não adianta se desesperar hein? É necessário paciência e inteligência para fazer isso. Se puder envolver alguém de sua confiança para lhe ajudar, melhor ainda!

1) reúna tudo o que tem para pagar, separe por tipo/categoria, ou seja: fornecedores, contas públicas (água, energia), impostos, funcionários, bancos, etc…

2) Organize essas contas e some por semana. Tente trabalhar nessa dimensão semanal e não mensal. Dessa forma poderá focar melhor no que fazer.

3) Observe com atenção o que é essencial para que o negócio continue andando. Seu esforço será manter essas contas.

4) Se somou as contas, some também os valores que tem para receber, também por semana.

5) Faça uma comparação entre o que tem a pagar e a  receber,  e defina a sua real necessidade de dinheiro para aquela semana. Faça o mesmo com as demais semanas.

6) Avalie as possibilidades de buscar esse recurso, principalmente com um período de carência.

7) Em breve tempo as coisas voltarão ao normal, então você terá condições de pagar parcelas, por exemplo.

8) A cada dia, se for necessário, refaça seu planejamento. Isso pode lhe dar um trabalhinho a mais, porém, lhe permite rever estratégias que podem ser necessárias.

9) Procure não levar impaciência e mal estar para sua família e sim, assumir a postura de tratar com responsabilidade esse tema tão sério, que é o financeiro.

10) VENCEREMO$$