Durante os meses de setembro, outubro e novembro promovemos diversas ações internas e externas em nossas unidades com objetivo de informar, conscientizar e prevenir doenças físicas e mentais.
No primeiro mês nosso foco foi o Setembro Amarelo, trabalhamos a conscientização sobre a prevenção ao suicídio. Conduzido pelo nosso RH e mediado por profissionais de psicologia realizamos a ação “Roda de Conversa”, onde nossos colaboradores compartilharam suas histórias, desafios, superações e trouxeram grandes inspirações, além de contribuições através de frases e palavras motivacionais, compartilhadas com os demais colegas em nossos meios de comunicação interna.
No mês em outubro, o tema foi a Prevenção ao Câncer de Mama e a Atividade Física. Enfatizamos a importância da prática de exercícios e como eles podem contribuir com o fortalecimento do nosso sistema imunológico, melhorar nossa autoestima e a qualidade do sono. Destacamos nesta ação a frase “Cuidar de si é um ato de amor”!
Nossas agências também realizaram ações como palestras aos colaboradores e doações a Instituições de Combate e Prevenção ao Câncer sendo as seguintes:
Para novembro, mês de Prevenção ao Câncer de Próstata, trabalharemos com nosso público interno o tema “Saúde e Alimentação Saudável. ”
Promover a qualidade de vida é a nossa missão! Apoiar instituições e iniciativas tão nobres como estas reforçam nosso propósito de sermos agentes de inclusão e transformação social, pois a saúde é de fundamental importância a todos.
Resultados de avaliação internacional mantêm instituição catarinense com a melhor nota de qualificação em microcrédito no Brasil
O Banco da Família passou por avaliação da MicroRate, principal qualificadora de operadoras de microfinanças da América Latina, e recebeu avaliações A- e 4,5 estrelas. O primeiro resultado é o mesmo obtido antes da pandemia e indica a manutenção do status de boa viabilidade institucional a longo prazo e boa capacidade financeira. O segundo mostra que a instituição catarinense tem excelente nível de desempenho social.
Esses índices positivos são consequência dos resultados alcançados pelo Banco da Família referentes ao ano de 2020. Única do País que se submeteu à avaliação no primeiro ano da pandemia, a entidade com sede em Lages, ficou dentre as 19% melhores do mundo na qualificação institucional, permanecendo com a melhor qualificação em microcrédito no Brasil entre as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) independentes deste segmento.
De acordo com a MicroRate, os fatores de destaque foram: forte governança corporativa, equipe de gestão de bom desempenho, excelente situação financeira apesar da pandemia, posicionamento meritório e clareza do nicho alvo. “É de grande importância conquistar essa nota em um ano de pandemia, quando muitas empresas e negócios fecharam. Expor nossos números à análise de uma qualificadora é constatar que, apesar de todas as dificuldades conseguimos manter nosso status e isso representa uma grande vitória”, comentou a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio.
Na qualificação social, a instituição melhorou a marca de 4 estrelas obtida em 2017 para 4,5 estrelas, ficando entre os 5% que atingiram essa classificação. Segundo a MicroRate, ações que geram impacto social positivo entre os clientes, colaboradores e a sociedade em geral, foram fundamentais para isso.
Isabel destaca que o Banco da Família precisou se adaptar à pandemia. “Instalamos um comitê de crise e passamos a tomar decisões dia e noite, pois nossos clientes foram os primeiros a serem atingidos pela crise. Não seria justo simplesmente interrompermos nossa atuação. E, mesmo diante de um cenário tão desafiador, tivemos um crescimento de cerca de 30% em 2020”, citou.
Liderança
Outro resultado que o Banco da Família está comemorando é a manutenção da liderança no ranking da Associação das Instituições de Microcrédito e Microfinanças da Região Sul do Brasil (AMCRED-Sul). No primeiro semestre de 2021 foram realizadas 12.328 operações com um total de R$ 60.337.413,49 emprestados. Um valor 67,86% maior em relação ao segundo colocado.
“O Banco da Família é uma instituição que busca a excelência e o crescimento de forma intensa por considerar que, com números significativos, irá proporcionar impacto positivo na vida das pessoas através de nossas linhas de financiamento para microcrédito produtivo (capital de giro e investimento) e para compra ou construção de moradia, melhoras em saneamento, agricultura, e também energia solar”, avaliou a presidente.
Segundo ela, os desafios impostos pela pandemia tiveram reflexo direto no desempenho da instituição, conforme indicam as certificações da MicroRate e da AMCRED-Sul, impactando na continuidade de crescimento na região em 2020. Porém, mesmo diante de um cenário atípico, o Banco da Família seguiu com seu projeto de expansão e ampliou sua presença chegando em Santa Cruz do Sul e Gravataí, no território gaúcho, e em Concórdia e Rio do Sul, em Santa Catarina. Os próximos locais que devem contar com a presença do Banco da Família são outras cidades da Região Metropolitana da Grande Porto Alegre, Noroeste do Rio Grande do Sul e a região dos Campos Gerais, no Paraná.
A manicure Rose Stanck e o motorista Paulo de Lima começaram a construir a própria casa no bairro Ferrovia, em Lages. Mas quando as limitações financeiras viraram um problema para concluir a obra, eles buscaram no microcrédito a solução.
A ajuda para eles surgiu em julho de 2020 no Banco da Família, maior nome das microfinanças no Sul do Brasil. A entidade, que entre seus produtos tem o “BF Casa”, uma linha especificamente voltada para financiar construção ou compra de moradias, em nove anos emprestou R$ 36.532.851,40 em 3.176 operações realizadas na região. Santa Catarina, estado sede da instituição, já teve R$ 25.942.064,11 liberados para 2.282 clientes. No Rio Grande do Sul o total foi de R$ 8.107.199,84 para 640 operações e, no Paraná, o valor é de R$ 2.274.684,41 em outros 238 casos.
De acordo com dados da Fundação João Pinheiro, referência nacional na criação de indicadores econômicos, financeiros, demográficos e sociais, o déficit habitacional no Brasil é de 5,6 milhões de moradias. Tendo como base o ano de 2019, a instituição afirma que a tendência é de crescimento na defasagem por causa do gasto excessivo dos aluguéis. “Desde o início de nossas atividades nós apoiamos famílias que não são atendidas pelos bancos comerciais e vivem o problema do aluguel. Para esse público, o microcrédito passou a ser um agente transformador e a solução ideal”, comentou Isabel Baggio, presidente do Banco da Família.
O casal de Lages e os demais clientes aproveitaram as condições desburocratizadas para obter os empréstimos. Para a análise de crédito são exigidos apenas carteira de identidade e CPF, os três últimos comprovantes de renda se a pessoa estiver empregada, comprovante de residência atualizado e o orçamento para construção ou compra do imóvel. A taxa de juros é de 2,09% ao mês e os limites são de R$ 500 até R$ 25 mil, para serem pagos em um prazo de 60 vezes.
Os telespectadores brasileiros que acompanharam a cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio podem ter se surpreendido com a homenagem prestada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a um banqueiro. O simpático senhor que apareceu na tela era Muhammad Yunus, agraciado com o “louro olímpico”, um reconhecimento para quem promove grandes realizações na educação, cultura, desenvolvimento e na paz por meio do esporte.
Nascido em Bangladesh, ele foi reconhecido pela criação de uma organização social que utiliza o esporte para gerar oportunidades de desenvolvimento para as pessoas mais pobres do mundo. Mas antes desse projeto – o Yunus Sport Club – ele já havia se notabilizado por outra iniciativa surpreendente. Certo de que oportunidades transformam pessoas, em 1983 fundou o Grameen Bank, uma instituição que tinha a ambiciosa meta de acabar com a pobreza. A ferramenta empregada para fazer esse sonho ser realidade é bem conhecida hoje em dia: o microcrédito. Yunus mirou no empreendedorismo e na geração de oportunidades e seus esforços auxiliaram milhões de famílias de baixa renda, algo que lhe deu o Nobel da Paz em 2006 e o apelido de banqueiro dos pobres.
As instituições criadas por Yunus já emprestaram mais de 12 bilhões de dólares para empreendedores de pequenos negócios em países com reduzidos níveis de desenvolvimento, pessoas a quem os grandes bancos não abrem as portas. Mas os resultados que o microcrédito proporciona não são exclusivos de países da Ásia e da África.
O Brasil é uma das nações onde a modalidade também tem forte presença. Algo que ficou bastante evidente em 2020, primeiro ano da pandemia. Segundo o IBGE, a taxa média de desemprego foi de 13,5%, a maior desde 2012, deixando cerca de 13,4 milhões de pessoas na fila por um trabalho. A alta recorde aconteceu em 20 estados, com taxas mais altas registradas no Nordeste. Em paralelo, mostram dados do Ministério da Economia, 1,044 milhão de negócios foram fechados por causa das restrições provocadas pela COVID-19. Não demorou para que o microcrédito virasse a principal alternativa para empreendedores. De acordo com o Banco Central, o saldo da carteira dessa modalidade subiu 16,5% em relação ao ano anterior.
Isso foi resultado direto das adaptações que as operadoras de microfinanças realizaram diante da adversidade provocada pelo novo coronavírus. Foi preciso aprimorar os serviços tanto no atendimento remoto ao público para proteger clientes e colaboradores quanto no desenvolvimento de produtos específicos para quem estava desempregado ou buscava uma solução rápida e eficaz para evitar o fim de um pequeno comércio ou de uma microempresa. A estratégia se mostrou acertada e o microcrédito passou a ser cada vez mais incentivado também por prefeituras, pelos governos estaduais e federal e nas casas legislativas de todo o país.
Tamanho é o poder do microcrédito que, além de servir inicialmente de suporte e de impulso para quem deseja trabalhar, produzir, gerar renda e novas vagas de emprego, a ferramenta tem uma outra faceta de eficiência mais do que comprovada: é um forte agente transformador na vida de quem mais precisa de apoio financeiro.
Hoje o microcrédito deixou de ser exclusivo para o empreendedorismo e serve de auxílio para construção da casa própria, implantação de estruturas de saneamento básico e outras necessidades do dia a dia. Em todo o Brasil, famílias que enfrentavam obstáculos para ter acesso ao mercado financeiro tradicional conseguem oportunidades para transformar a própria realidade.
Um exemplo recente é a pequena Passo do Sobrado, município de pouco mais de seis mil habitantes localizado a 138 quilômetros da capital gaúcha. Lá, um bairro onde vivem 50 famílias de baixa renda terá as residências reconstruídas com apoio do crédito oferecido em condições especiais aos moradores. Além do bem-estar para a população, o movimento aquece a economia local, com a venda dos materiais de construção e a contratação de mão de obra da própria cidade. A mudança na vida de tantas e tantas pessoas reforça a constatação de que a oferta de oportunidades é essencial para transformar a realidade. O resultado em comunidades e famílias vale mais do que uma medalha de ouro.
A agricultora Angelita Linhares vai realizar, aos 50 anos de idade, o sonho de trocar o aluguel por uma casa própria. Ela é a primeira beneficiada pela parceria entre o Banco da Família e a prefeitura de Passo do Sobrado (RS). A ação tem a meta de garantir a construção de pelo menos mais 39 moradias no Loteamento Tamandaré.
“Sair do aluguel é um sonho virando realidade”, comenta Angelita, que também trabalha como cuidadora de idosos e faxineira. Ela vai morar com o marido, Antonio Lopes da Silva, e os filhos Gabriel, 16 anos, e Guilherme, 20 anos, na nova residência. Outra vantagem para eles, que atualmente vivem no interior do município, será deixar de caminhar uma hora, todos os dias, para chegar à área central da cidade de cerca de seis mil habitantes.
Angelita conta que a nova casa já está sendo construída por seus irmãos nas sextas-feiras e sábados e sua expectativa é fazer a mudança no próximo mês de setembro. Segundo ela, isso só está sendo possível porque a prefeitura doou 50 terrenos para pessoas cadastradas na Secretaria Municipal de Assistência Social e porque o Banco da Família assegurou um financiamento acessível.
O prefeito Edgar Thiesen explica que vê na parceria uma grande oportunidade de transformação para que outros moradores realizem também o sonho de ter uma casa própria, assegurando uma melhor condição de vida, com tudo regularizado, incluindo fossa séptica e energia elétrica. O apoio do Banco da Família, avalia ele, foi fundamental, pois os moradores “não conseguem atender às exigências de financiamento nos bancos comerciais”.
Dez inscritos no programa criado pela prefeitura já tinham iniciado as obras por conta própria. Além de Angelita, outros 39 grupos familiares podem aproveitar a oportunidade. Todos têm um prazo de dois anos para erguer as edificações.
De acordo com Isabel Baggio, presidente do Banco da Família, a ação também vai incentivar a economia da cidade “por meio da mão de obra da própria comunidade e também com a compra de materiais de construção”. Assim, o dinheiro vai circular e permanecer em Passo do Sobrado, garantindo a manutenção de muitos empregos, algo fundamental principalmente em tempos de pandemia. Além de oferecer financiamento mais acessível, ajudar na promoção da economia das cidades onde atuamos também é um objetivo nosso”, comenta.
As famílias contempladas também podem escolher entre três modelos de plantas que foram elaboradas gratuitamente pelo setor de Planejamento da prefeitura. Para o prefeito e a presidente da instituição, a parceria representa ainda um avanço na questão de saúde, já que as residências terão saneamento básico funcionando. “Mais moradores tendo qualidade de vida é menos gente doente”, cita Thiesen. “E com a urbanização do loteamento, é mais uma parte da cidade que ganha também na questão da segurança pública”, conclui Isabel.
O prefeito Luiz Zaffalon e a chefe de gabinete Mari Léia Bastiani receberam, na última semana, as presidentes do Banco da Família, Isabel Baggio, e da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Gravataí (Acigra), Ana Cristina Pereira, para apresentação da nova instituição financeira que se instalou na cidade. Catarinense de Lages, com mais de 20 anos de atividade e com a marca de mais de R$ 1 bilhão em empréstimos realizados, o Banco da Família está expandindo suas operações para a Região Metropolitana de Porto Alegre. Em Gravataí, a agência está localizada na Acigra e oferece apoio aos pequenos negócios e, também, à construção, à reforma e ao saneamento, entre outras linhas de crédito.
O prefeito Zaffalon se colocou à disposição da instituição financeira e lembrou que “Gravataí é um ótimo município para se investir”. “Com a pandemia e a crise econômica que estamos passando, ter um banco que apoia e financia os pequenos empreendedores e as famílias, é muito importante. Por isso, o papel do nosso governo é de apoiar essas iniciativas que fazem a nossa economia girar e crescer”, disse.
Para Cristina, presidente da Acigra, a parceria ajuda muitos empreendedores que tiveram seus negócios comprometidos. “Vários precisaram e não encontraram apoio em outras instituições”, comentou. Já a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio, lembrou o impacto social do microcrédito para estímulo ao empreendedorismo. “O crédito para micronegócios é muito importante porque ele promove o desenvolvimento por meio da geração de renda para as famílias.”
Com foco na população que tem dificuldade de acesso ao crédito em instituições tradicionais e com um ticket médio de R$ 5,7 mil, o Banco da Família viu crescer a operação em solo gaúcho mesmo em meio à pandemia. De janeiro a junho de 2021, foram realizadas 2017 operações em 47 cidades do Rio Grande do Sul, com um total de R$ 12,4 milhões liberados em empréstimos. No ano anterior, foram 4.570 operações, com R$ 24,4 milhões concedidos.
A vice-prefeita Paula Ioris recebeu nesta quarta a visita da presidente do Banco da Família, Isabel Christina Antunes Baggio. Isabel relatou que tinha um sonho de ajudar mulheres e pequenas empresas e foi assim que o banco iniciou, primeiro como Banco da Mulher e hoje Banco da Família. São atendidas pequenas empresas formais e informais, concedendo acesso a crédito.
“Eles ajudam as pessoas a montarem seu negócio. Além disso, fazem acompanhamento com orientação de educação financeira, para ajudar as empresas a sobreviverem, crescerem”, comenta a vice-prefeita.
O banco tem matriz em Lages (SC), mas tem 41 sedes regionais que atendem um total de 171 municípios.
“Já programamos uma agenda para que o Banco da família seja apresentado ao secretariado, para que possam identificar parcerias e oportunidades para a população”, finaliza Paula.
Isabel estava acompanhada pela diretora de Mercado, Elaine Amaral Fernandes. O contato com Paula foi intermediado pelo coordenador da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego, Sílvio Tieppo, que também esteve na reunião.
Interrompidas em 2020 por causa da pandemia, as ações de conscientização sobre a importância do saneamento básico promovidas pelo Banco da Família vão ser retomadas.
A novidade é a participação da Famy, mascote criada pela instituição para interagir com crianças e pré-adolescentes, dando a eles conhecimento para se tornarem agentes da mudança em suas famílias e comunidades.
Famy é uma pré-adolescente criada com base nas heroínas e heróis dos games e desenhos animados atuais, personagens com presença física, olhos grandes, sobrancelhas marcadas e muita atitude para causar impacto.
O nome da personagem tem origem na palavra “família” e foi sugerido por Daiane Caroline e Aline Renata, colaboradoras da instituição na agência de Curitibanos (SC), que venceram um concurso interno.
“Atuando como agente de transformação social, nossa mascote está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e veio para apoiar nosso trabalho em busca da melhoria na qualidade de vida”, conta Isabel.
Famy estará em todos os materiais promocionais e didáticos que o Banco da Família utiliza nas ações gratuitas que promove em escolas, centros de referência da assistência social (CRAS), associações de moradores e entidades semelhantes.
A intenção é inovar a forma de transmitir conhecimento, oferecendo conteúdos relevantes, criando um “novo olhar” para a questão do saneamento básico nos 172 municípios onde a instituição está presente em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.
Com comprometimento e transparência atuamos na região Sul do Brasil, promovendo a melhoria na qualidade de vida.
Somos uma Instituição sem fins lucrativos e nossa gestão, desde a fundação, se dá com a participação ativa do Conselho Administrativo, Conselho Fiscal, Diretoria e Gerências. Todas as ações desenvolvidas são previamente analisadas, seguindo as melhores práticas de gestão.
Na última semana tivemos a Eleição para Conselho 2021/2024, que ocorre por voto aberto a cada três anos. Elegemos Isabel Baggio Presidente e Paulo Cesar da Costa Vice-Presidente do BF. Para composição do Conselho Administrativo também estão Carlos Eduardo de Liz, Angela Maria Almeida Ribeiro, Gelsa Lourdes Parizotto, Sueli Feldhaus e Walter Hoeschl Neto.
Como uma Instituição de Microfinanças, impulsionamos o empreendedorismo através de crédito acessível. Buscamos também a transformação social e para isto, temos metas alinhadas com Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
O Prêmio Europeu de Microfinanças, criado em 2005 pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e Europeus de Luxemburgo, tem como objetivo promover iniciativas de inclusão financeira e destacar suas contribuições inovadoras.
O tema neste ano foi “Finanças Inclusivas & Cuidados com a Saúde” e nós participamos com a linha de crédito BF Saúde, que já apoiou mais de 10 mil pessoas na região sul do Brasil.
Somos movidos pela transformação social e nos enche de orgulho contribuir para a melhoria da qualidade de vida através de crédito acessível. Nosso imenso agradecimento!