Quem faz o BF – Entrevista com Eliane Braga

RH – Conte como foi sua trajetória no Banco da família até hoje.

Iniciei no ano de 2003, em fevereiro fazendo  a licença de uma funcionária durante seis meses. Em 01 de agosto fui contratada como auxiliar de serviços gerais, foi meu primeiro emprego de carteira assinada e já se passaram 14 anos, prestes a fazer 15. Antes trabalhava com o pessoal da sede administrativa, agentes e atendimento, atualmente trabalho somente na sede. 

RH – O que mais te marcou nestes anos de BF?

No final do ano de 2015 descobri que estava com problemas cardíacos e foi necessário meu afastamento durante um mês, o apoio e carinho que recebi de cada um foi o que mais me marcou e a confiança que o banco passou em um dos momentos mais difíceis que passei. 

RH – Quais as mudanças na instituição que você percebeu ao longo deste tempo?

Várias mudanças aconteceram ao longo desse tempo na parte tecnológica, os conhecimentos, aprendizados e a evolução de cada um de nós. As mudanças que são feitas são sempre pensando nos colaboradores e clientes. 

RH – Por que você está no BF até hoje?

A instituição me beneficiou em diversos aspectos, tanto profissional quanto pessoal, é um ambiente de trabalho onde me sinto bem e gosto de fazer parte, admiro o quanto o Banco preza pelo melhor de cada funcionário.

RH – O que significa a missão do BF para você?

Ajudar a beneficiar todos aqueles que mais precisam certas vezes em pequenos gostos, mas que contribuem muito.

RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

Que sejam bem-vindos e que cada dia possam dar o seu melhor. 

RH – O que o BF contribuiu na sua vida pessoal?

Sou uma pessoa melhor hoje, consegui conquistar minhas coisas, aprendi muito e continuo aprendendo até hoje, ganhei diversos conhecimentos.

RH – Como você administra vida pessoal e profissional?

Procuro estar sempre levando uma vida organizada para que não afete o trabalho.

RH – Quais são seus planos futuros? Profissional e pessoal.

Terminar meus estudos, ter mais conhecimento e ter minha casa própria. 

RH – O que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família? 

O trabalho em equipe é o mais rico, forte e por isso é capaz de alcançar as metas mais difíceis. Tenho imensa gratidão em fazer parte dessa família que cada vez vem crescendo mais. Que o banco da família esteja sempre em progresso, melhorando e se destacando.

Quem Faz o BF: Karina Matos Freitas

RH – Conte um pouco da sua trajetória no Banco da Família?

Falar sobre o Banco da Família é falar sobre grande parte da minha história. Iniciei minhas atividades na instituição em 02 de janeiro de 2002 como agente de crédito e estava à procura de realizar algo que se identificasse com meus valores pessoais. Através da UNIPLAC, participei do projeto BQT – Bairros que Trabalham, me identifiquei com a vivência e aprendizado junto aos pequenos empreendedores, pois realizávamos visitas aos negócios formais e informais. Assim há mais de uma década aqui estou e tenho certeza que encontrei o local certo.

RH – Qual a importância do BF em sua vida?

O Banco da Família com certeza é muito importante na minha vida. Muitas das minhas conquistas pessoais caminharam junto com minha trajetória profissional. Fiz minha primeira pós-graduação, na época com a parceria de um convênio entre o Banco e a UNIPLAC, onde também tive o auxílio da instituição para concluí-la. Casei, tive meus dois filhos. Reformei e reestruturei minha casa, tive a oportunidade de adquirir meu primeiro carro e também tirei minha habilitação.

RH – Quais foram as mudanças na instituição que você percebeu ao longo destes anos?

Aqui vivenciei e acompanhei as mudanças e melhorias na instituição. Quando iniciei éramos apenas 12 funcionários, hoje somos 90, um crescimento surpreendente. Vi o banco expandir e atravessar fronteiras, levando também a outras praças o seu propósito de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Também procurou profissionalizar-se e melhorar seus processos, buscando crescimento contínuo e sempre visando manter a qualidade.

RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa Instituição?

Sempre gosto de dizer aos colegas que estão iniciando no banco para que se permitam conhecer, aprender e principalmente vivenciar esta experiência maravilhosa que é o microcrédito. Compartilhar desta missão mudará não só a vida dos clientes que irá atender, mas também a sua e tenho certeza que jamais serão os mesmos.

RH – O você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família?

Me sinto feliz e honrada em ser uma das colaboradoras de mais tempo na instituição. Vejo a permanência e a solidificação desse sonho na visão de futuro do banco em permanecer expandindo. Sabendo que quem concretiza tudo isso, somos nós mesmos onde juntos e unidos somos responsáveis pelo sucesso desse projeto. Também vi ao longo desses anos o banco fazendo a diferença na vida de seus colaboradores, eu sou uma delas, sei que evolui imensamente como profissional e também como pessoa. Outro dia li uma mensagem da ONU, que dizia: ‘‘UM PEQUENO EMPRÉSTIMO, PODE MUDAR A VIDA DE UMA FAMILIA; VÁRIOS PODEM FORTALECER UMA COMUNIDADE; MILHARES PODEM TRANSFORMAR UMA ECONOMIA INTEIRA”. Acredito que essa mensagem vem de encontro a todo o trabalho que realizamos e nos incentiva na importância de continuarmos, pois com certeza o microcrédito faz toda a diferença na vida das pessoas. Me sinto plena e feliz pois tenho a cada dia a oportunidade, através de meu trabalho, de ajudar indivíduos em seus projetos, fortalecer uma comunidade e assim transformar uma economia para melhor!

“Nascemos para sermos PONTES, muito mais do que MURALHAS”. (Karina Matos Freitas)

Quem Faz o BF: Elaine Amaral Fernandes

1 – RH – Conte-nos como é ser Diretora no Banco da Família. E o que mais gosta na função.

É muito gratificante atuar nesta função, exige bastante foco e pensamento estratégico. Através das melhorias nos processos de crédito o BF se desenvolve e me fortaleço como profissional, sempre visando à solidez e perenidade da instituição, pois acredito que se ela crescer com qualidade, todos teremos muito sucesso.

2 – RH – Como foi sua trajetória na instituição até chegar ao cargo de Diretora?

Iniciei no Banco da Família em dezembro de 2006 como operadora de caixa e assistente de cobrança, posteriormente fui atendente, trabalhei como agente de crédito, depois assistente administrativo, analista de crédito, gerente de crédito e Diretora de Crédito.

3 – RH – Elaine, neste ano você irá completar 10 anos de BF, como foi passar uma década na instituição?

Sinto-me feliz por ter minha história junto ao BF, acompanhei momentos muito importantes de crescimento, de mudanças, de desafios, de superação e com tudo isto aprendi, errei, cresci e absorvi tudo o que me trouxe experiência, filtrei o que não agregava para poder chegar até aqui.

 4 – RH – Quais as mudanças no BF que você percebeu ao longo deste tempo?

O Banco da Família nasceu de uma vontade empreendedora, então esteve sempre a frente, sempre fomos uma instituição inovadora e preocupada com as pessoas, nossa vontade de mudar o mundo sempre começou por nós mesmos, inovando nossos processos, reconhecendo, dando oportunidade as pessoas que estavam dispostas e preparadas e isto só vem aumentando ao longo do tempo, vejo o BF cada vez mais a frente, com muito mais profissionalismo e sempre focado em um ideal que é a nossa missão.

5 – RH – Por que você permanece no BF até hoje?

 O projeto Banco da Família me encanta, vejo e percebo isto no dia a dia, o impacto que as microfinanças tem no desenvolvimento dos empreendedores, dos colaboradores, das famílias, das comunidades onde estamos inseridos, na economia em fim… me faz sentir especial. Penso que quando o profissional consegue fazer o que gosta, tendo oportunidade de desenvolver-se e através disto possa transformar a realidade de outras pessoas é magnífico. Sou muito feliz por participar de tudo isto, então busco sempre fortalecer-me, estudar, desenvolver-me. Fazer parte de uma instituição que está entre as 100 melhores do mundo sem se desprender da missão é o que me instiga e me faz querer ficar por muito mais tempo.

 6 – RH – O que o BF contribuiu na sua vida pessoal?

 Lembro-me que quando era criança eu brincava com caixas de sapato e dizia que eram computadores, e nesta época eu dizia que  com o meu  trabalho eu iria  comprar meu carro, minha casa , enfim ter minhas coisas… E hoje através do meu trabalho eu posso ter as ‘’minhas coisas”, mas a mais importante  de todas é a minha formação e experiência que através destes 10 anos de Banco da Família puderam se tornar realidade , tive  oportunidades de conhecer novas formas, novos lugares, pessoas  maravilhosas, aprendi e aprendo muitas coisas , uma contribuição contínua com muita qualidade que com certeza me ajuda muito a crescer como ser humano e profissional.

7- RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

 Desejo que vocês se apaixonem pelo Banco da Família assim como eu, aproveite cada minuto para aprender, aprendam com seu colega, com seu gerente, com seu cliente, enfim, esteja aberto e preparado para crescer, não espere pelos outros para fazer o seu crescimento invista em você, faça sua parte dando sempre o melhor de si.

 8 – RH – Quais são seus planos futuros?

 Quero continuar me desenvolvendo, planejo mais uma especialização com foco em finanças, terminar meu curso de inglês e planejo na vida pessoal ter filhos.

9 – RH – Elaine, o que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família?

 Nós temos muitas escolhas na vida e temos o livre arbítrio de mudar a direção a qualquer momento eu passei por momentos em que me perguntava será que é isto mesmo que eu quero? Me deparei com situações difíceis que me exigiram muita paciência, dedicação, superação e muita resiliência mas se eu tivesse desistido no primeiro obstáculo ou não acreditasse em mim eu não teria chegado onde cheguei e sei que tenho que me desafiar e investir em mim todos os dias. Eu segui o MEU PROPÓSITO! Então crie projetos em sua vida, estabeleça desafios para VOCÊ não para mostrar aos outros, esteja preparado para a vida quando as oportunidades aparecerem e nunca esqueça seus valores, a humildade sempre abre muitas portas e nos deixa preparado para receber boas sementes. Me oriento muito por uma frase de Victor Hugo (1885) que diz o seguinte “Mude suas opiniões, mantenha seus princípios. Troque suas folhas, mantenha suas raízes.” Que a sua caminhada seja duradoura e feliz!

Quem Faz o BF: Cristiane Aparecida Turatto Lemos

RH – Conte como foi sua trajetória no Banco da Família.

Sempre sonhei em trabalhar em um lugar que junto com o trabalho tivesse o reconhecimento. Levei um currículo ao BF sem mesmo existir a vaga e para minha surpresa logo fui chamada para a entrevista e selecionada. Iniciei como agente de crédito em 2010 e após um ano realizei o processo para gerente da agência de Curitibanos, que anteriormente era um posto de atendimento pertencente à Lages.

RH – Fale como foi para você exercer a função de agente de crédito. O que mais te marcou nesta função?

Posso dizer que exercer a função de agente de crédito foi a melhor etapa da minha carreira. É uma função que exige várias habilidades técnicas e que traz muito conhecimento, além de poder presenciar as conquistas dos clientes que fazem valer nosso trabalho.

RH – Quais as mudanças na instituição que você percebeu ao longo deste tempo?

São várias mudanças: expansão, inovação em processos e informatização. Uma administração mais participativa, mais incentivos e oportunidades a quem está disposto a crescer com a instituição.

RH – Por que você está no BF até hoje?

Porque posso chegar em casa com a sensação de dever cumprido, de conseguir ajudar as pessoas a realizarem sonhos. Me sinto realizada em contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas, além dos benefícios agregados e o reconhecimento que tenho dentro da instituição.

 RH – Como é ser gerente no BF?

É uma função que agrega muito conhecimento, experiências e também muitas responsabilidades. Mas é emocionante quando vemos que todas as pessoas trabalham pela mesma causa, que é a melhoria da qualidade de vida dos nossos clientes.

RH – O que significa a missão do BF para você?

É encantador, pois temos a oportunidade diariamente de ajudar as pessoas, de sermos agentes de transformação social, de crescer junto com clientes e funcionários.

RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

Preparem-se, pois vocês estão tendo a oportunidade de fazer parte de uma instituição que tem grandes planos de expansão. Vocês foram escolhidos não por acaso, mas porque quem os escolheu acredita que seus valores têm muito a ver com os valores do BF. Seja dedicado, comprometido e tenha humildade. As oportunidades virão e serás realizado no seu trabalho.

RH – Quais são seus planos futuros? Profissional e pessoal.

Profissionalmente pretendo fazer uma especialização em gestão de pessoas e no lado pessoal busco a felicidade.

RH – Cristiane, o que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família?

Agradecer pela oportunidade, por acreditarem em mim. Como relatei antes, sempre sonhei em trabalhar em uma instituição que reconhecesse meu trabalho. Aqui vejo que as pessoas são reconhecidas e tem oportunidades, basta cada um fazer sua parte.

Quem Faz o BF: Gregori Ferrarezi

RH – Conte sua trajetória no BF até hoje.

R: Iniciei no Banco da Família como atendente, passei a Auxiliar das agências (cargo que já não existe), depois fiquei um tempo na “Cobrança” principalmente no operacional, um breve tempo na carteira Convênio e agora Analista de Crédito.

RH – Quais as mudanças no BF que você percebeu ao longo deste tempo?

R: Muitas coisas mudaram, antes possuíamos milhares de papéis com as documentações dos clientes, hoje digitalizamos, temos o Smart Share. Possuímos um sistema automático de inclusões no SPC. A mudança mais significativa foi a quantidade de funcionários que vem crescendo rapidamente ao longo desses anos.

RH – Conte-nos como é exercer a função de analista de crédito no corporativo?

R: Gosto muito da análise de crédito, participo da realização de dezenas de sonhos diariamente, e dia após dia renovo minha crença na missão do BF. Acompanho pessoalmente o nosso crescimento como instituição e convivo diariamente com quase todos os funcionários.

RH – Por que você permanece no BF até hoje?

R: Sinto no BF algo que não senti nos meus empregos anteriores, algo diferente, como uma “Família”, e esse sentimento vem me mantendo esse tempo todo.

 

RH – O que o BF contribuiu na sua vida pessoal?

R: Foi aqui que melhorei minha qualidade de vida, comprei meu carro, conheci minha esposa, conquistei muitos sonhos, e claramente é o motivo pelo qual acordo disposto todas as manhãs.

 

RH – O que acha dos benefícios oferecidos pelo Banco da Família?

R: Sempre atenderam minhas expectativas ou as superaram.

RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

R: O início sempre é complicado, no entanto não pode chover o tempo todo. Com o tempo os processos se tornam familiares, a dificuldade vai embora e passamos a perceber o quanto é bela nossa missão.

 

 

 

 

RH – O que significa a missão do BF para você? 

R: Ajudar a melhorar a qualidade de vida e principalmente ajudar a realizar sonhos.

RH – Gregori o que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família?

R: Muito obrigado pela paciência. Sem sombra de dúvida seria um caminho bem difícil sem a colaboração de todos.

Quem Faz o BF: Ludmila Ditzel Amarante

1 – RH – Conte como foi sua trajetória no Banco da família durante estes 5 anos.

R: Iniciei meu trabalho no Banco da Família no dia 22/03/2011, é com grande orgulho que compartilho a minha história de superação. A instituição me deu a maior oportunidade de mudança para a minha carreira profissional. Quando encaminhei o meu curriculum à vaga de agente de crédito tinha como pré-requisito ter CNH e veículo próprio. Adivinhem? Eu nem sabia dirigir, e muito menos tinha veículo próprio. Mas a minha força de vontade era muito maior, pois eu sabia que aquela oportunidade seria única em minha vida, na época tive o apoio da minha Avó, (que não está mais presente entre nós), do meu pai, e da minha tia, que ambos moram em Curitiba. A agência de Curitibanos estava passando por um processo de mudança de posto de atendimento para agência.

Eu assumi uma carteira de valor baixo acredito que tinha no máximo R$ 4.000.00 emprestados, mas o meu maior objetivo era poder administrar e conseguir alcançar o nível máximo de carteira. E foi assim que iniciei atendendo os meus clientes a pé, entre um cliente e outro eu fazia panfletagens e captações, divulgando as nossas linhas de crédito.

Não foi fácil, e não é até hoje, pois para tudo em nossas vidas devemos traçar metas e objetivos, trabalhar para poder conquistar. Mas posso dizer que o resultado do meu trabalho é amar esse mundo empreendedor, poder fazer parte dessa história de transformação social, acompanhando nossos clientes, podendo ajudar as famílias dentro da nossa missão.

Hoje a minha carteira tem R$ 1.581.501,10 emprestados, procuro manter uma carteira saudável, no último mês fechou com 2,55% mora, e risco 0,04%. Procuro sempre deixar os nossos clientes cientes do nosso trabalho diferenciado, e a importância do comprometimento dos pagamentos pontuais.  

2 – RH – Fale como é para você exercer a função de agente de credito. O que mais te marcou nesta função?

R: Trabalhar como agente de crédito é um aprendizado diário, pois temos contato direto com histórias de superação da vida dos nossos clientes, pessoas empreendedoras, que nos provam que a vida não tem limite. Através do nosso trabalho podemos contribuir com essas histórias que necessitam de um apoio financeiro com taxas de juros menores e de um atendimento personalizado. Também contribui com o nosso crescimento pessoal e profissional, pois na nossa rotina diária temos também a oportunidade de conhecer as atividades de diferentes ramos, o que considero uma experiência grandiosa, pois é muito amplo o conhecimento adquirido nesse mundo empreendedor.

3 – RH – Quais as mudanças na instituição que você percebeu ao longo deste tempo?

R: Neste período posso relatar uma Instituição em pleno crescimento e desenvolvimento, inúmeras mudanças, para poder continuar a atender a demanda das solicitações de créditos, com uma melhor qualidade e agilidade no serviço prestado. Confesso que no início não era acostumada, tinha um pouco de dificuldade para me adaptar, mas hoje entendo que todas as mudanças realizadas são para poder alcançar os objetivos e metas do Banco da Família.

 4 – RH – Por que você esta no BF até hoje?

R: A 5 anos e 9 meses o Banco da Família, acreditou no meu potencial, sou eternamente grata a oportunidade, hoje estou concluindo o meu curso superior e outras inúmeras conquistas que pude realizar através do meu trabalho como: conquistas monetárias, de mobiliar a minha casa, carro próprio, e fazer a minha viagem dos sonhos de avião. E a conquista do reconhecimento e respeito dos clientes e das pessoas que nos abordam na rua, sabendo que trabalhamos em uma Instituição séria, que atua na melhoria da qualidade de vida, como agente de transformação social na vida de seus clientes e colaboradores, através dos benefícios que nos proporciona.

5 – RH – Como é pra você administrar uma carteira com mais de 1,5 milhões de reais e estar no 4º nível de remuneração variável? Qual sua estratégia?

R: É um grande desafio, mas se cheguei até aqui é porque gosto de desafios, e principalmente, de ser reconhecida pelo trabalho que realizo.  O trabalho deve ser realizado diariamente, liberações para manter valor de carteira, ações para captar novos clientes, e cobrança para manter uma carteira saudável. Tenho que liberar uma média de R$ 190.000,00 mês, para poder obter o crescimento esperado.

Estar no nível 4 é um dos sonhos que pude realizar na minha história do BF, com grandes desafios, mas hoje não tenho dúvidas que valeu, e vale muito a pena, visto a nossa camisa com muito amor e orgulho pelo que faço.

6 – RH – O que significa a missão do BF para você?

R: Trabalhar com a realidade de muitas famílias que trabalham para poder pagar suas despesas básicas mensais, as quais têm muitos planos e sonhos. O que falta a eles é alguém acreditar e confiar para poder auxiliar na busca desses objetivos. E é isso o que faço através do BF, atuando como agente de transformação social.

7 – RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

R: Gostaria que todos que tiverem acesso a este depoimento absorvam algo para sua carreira, pois ninguém nunca falou que vai ser fácil, desafios irão surgir, mas temos certeza que estamos no caminho certo, através de um trabalho em equipe, pois sozinhos não vamos conseguir chegar a lugar algum, e com toda certeza, nosso serviço é reconhecido e recompensado. Vale muito a pena poder fazer parte da história do Banco da Família, que mudou a minha vida, agregando conhecimentos, tornando sonhos em realidade.

8 – O que o BF contribuiu na sua vida pessoal?

R: O conhecimento que isso não tem valor monetário. O incentivo a voltar e terminar a minha faculdade de Administração, que já estou na reta final, a conquista de muitos bens materiais, o orgulho da minha família, e uma das últimas conquistas, foi uma viagem dos meus sonhos nas minhas férias neste ano de 2016 fechando com chave de ouro.

9 – Quais são seus planos futuros? Profissional e pessoal.

R: Poder continuar a minha carreira na área do microcrédito, fazer uma pós-graduação, quem sabe em 2017, mais uma viagem, fazer uma festa de casamento, pois hoje moro junto com meu companheiro e incentivador Luiz, mas ainda não oficializamos a nossa união, e quem sabe até um filho futuramente. Sou cheia de sonhos, planos e objetivos, e graças a nosso bom Deus sou abençoada por todas as minhas conquistas.

10 – Ludmila, o que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família? 

R: Não posso deixar de agradecer a equipe do Banco da Família, que acredita em cada um de seus colaboradores, investe em treinamentos, oferece benefícios para auxiliar e incentivar o nosso trabalho. Preocupa-se com o bem estar, e satisfação de todos nós. Para trabalharmos motivados e com segurança.

Em especial as minhas colegas de trabalho, e a Gerente Cristiane, que acreditou em mim, no momento em que eu mais precisava, hoje posso dizer que sou uma pessoa realizada profissionalmente.

Quem Faz o BF: Isabel Christina Antunes Baggio

RH – Conte um pouco sobre sua trajetória no BF até os dias de hoje.

Isabel: A trajetória do Banco da Família inicia por volta do ano de 1996, quando na época eu era presidente da Associação Comercial e Industrial de Lages – ACIL e através do SEBRAE detectamos que 96% das empresas em Lages eram microempresas formais e informais. Naquela época Lages passava por uma crise econômica muito séria, a ACIL desempenhava um papel muito importante na busca do desenvolvimento e por isso julgamos interessante a ideia de iniciar um projeto inédito – uma instituição de microfinanças. Essa ideia surgiu após algumas visitas ao exterior, quando conheci o trabalho de Muhammad Yunus, criador do microcrédito e que também fundou o Grameen Bank, em Bangladesh, com o objetivo de conceder pequenos financiamentos para a população mais pobre, estimulando o empreendedorismo e os pequenos negócios. O microcrédito, naquela época, estamos falando de 20 anos atrás, ainda era uma novidade no mundo e apenas engatinhava em nosso País. Era um enorme desafio.

Como presidente da ACIL, passei a liderar esse processo e começamos então a elaborar projetos, discutir e realizar visitas, no sentido de criar uma organização a partir do reconhecimento da necessidade e do esforço do meio empresarial. Começamos a arrecadar os fundos que eram exigidos: a cada R$1,00 obtido de doações, o BNDES nos emprestaria duas vezes o valor. Passamos quase dois anos captando doações e conseguimos, na época, R$120.000,00. Conseguimos também uma doação da prefeitura, que aportou R$80.000,00. A partir desta arrecadação conseguimos R$500.000,00 do BNDES. Em seguida, o Governo do Estado começou a elaborar um projeto, que foi extremamente bem-sucedido, o programa Crédito Confiança, que deu origem aos programas de apoio que o BADESC até hoje lidera. Nesta época recebemos recursos também via BADESC.

Após quase dois anos de muita luta, desafios, dificuldades e descrença, o sonho tornou-se realidade: pioneiros no microcrédito em Santa Catarina e um dos poucos no Brasil, o atual Banco da Família nasceu como Banco da Mulher, uma instituição que já existia no Brasil, uma chancela internacional. Optamos por essa conexão porque analisamos a oportunidade de ter um “braço” internacional, que nos desse apoio e orientação sobre o funcionamento das microfinanças e nos conectamos com a Women’s World Banking. Seguimos nossa trajetória com muita resiliência, enfrentando o descrédito de muitos, que não acreditavam no sucesso do projeto.

Passaram-se quase 20 anos dessa história e hoje me sinto extremamente orgulhosa, satisfeita, feliz e realizada, pois todo o esforço tem sido recompensado através do crescimento, excelência no serviço, do reconhecimento que temos nacional e internacionalmente. Posso afirmar que nada foi em vão e o melhor de tudo, que conseguimos chegar nas pessoas de uma forma digna, responsável e com muito profissionalismo. Sinto-me lisonjeada de estar até hoje liderando esse processo!

RH – Fale como é para você exercer a função de Presidente. O que mais te marcou nesta função?

Isabel: Liderar esse processo e estar nessa mesma função há muito tempo, traz muita responsabilidade! Transformar em realidade, conquistar a credibilidade dos fundadores, aumentar a equipe, qualificar as pessoas, buscar tecnologia, novos produtos, ou seja, a cada passo dado os desafios se modificam. Se no início as responsabilidades eram grandes, hoje são tão grandes quanto e desafiadoras, pois o Banco chegou em um nível que exige cada vez mais de todos nós. Durante esse tempo muitas coisas me marcaram, a mais significativa foi conseguir dar vida ao Banco da Família, pois levou muito tempo para mostrar para as pessoas que aquilo que estava no papel poderia se tornar realidade.

RH – Quais as mudanças na instituição que você percebeu ao longo deste tempo?

Isabel: Eu gostaria de ressaltar as mudanças estratégicas, a profissionalização da equipe e o enfoque que tem sido dado para o negócio nos tempos em que nós vivemos hoje. Talvez o tema “tecnologia” seja algo que era quase impensado há 20 anos e hoje possuímos um alto nível de cuidado em relação ao que deve ser feito, como medida de segurança, planejamento estratégico. Quando nós criamos o Banco da Família o nível de profundidade, sofisticação e visão que temos hoje, era algo inimaginável.

 RH – Por que você está no BF até hoje?

Isabel: Eu estou no BF até hoje porque sou uma pessoa de desafios. Aqui tenho a excelente oportunidade de exercer esta habilidade buscando inovação e apoiando as pessoas que querem fazer algo com dignidade e a partir do seu próprio esforço. Sei que é uma organização do terceiro setor e que meu lugar aqui não é fixo, mas me encanta estar aqui e poder também, aprender muito. Como o BF é uma instituição com excelentes práticas, com um nível de desempenho maior que o da maioria, estar na vanguarda disso me orgulha, me dá satisfação e me desafia como profissional a me reciclar e aprender.

 RH – O que significa a missão do BF para você?

Isabel: A missão significa que cada um pode dar um pouco de si para os outros, pois sempre podemos reservar um tempo em nossa vida para olhar para o lado e, sem demagogia, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da outra pessoa. Esse olhar para o bem comum é algo que me satisfaz muito e posso dizer que é o meu motivo para viver.

RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

Isabel: A mensagem que deixo é que procurem enxergar a instituição desde o seu início. O Banco da Família não chegou aqui do nada! Foi uma construção de inúmeras pessoas que se dedicaram durante um período maior ou menor, mas que passaram por aqui e de alguma forma contribuíram, e quem está aqui agora precisa seguir construindo uma história de excelência. Para aquelas pessoas que não se identificam com a missão, aqui não é o lugar! E para quem se identifica, aqui é um lugar de realização! Espero que quem, por algum motivo, ainda não despertou a capacidade de enxergar aquela pessoa que precisa de uma oportunidade, olhe para si, para seus conceitos e valores e perceba que o mundo é algo diferente, é uma conexão infinita de pessoas e que a gente deve sim prestar atenção e, se possível, contribuir com quem está ao nosso lado.

RH – O que o BF contribuiu na sua vida pessoal?

Isabel: Contribuiu no sentido da aprendizagem, pois quando iniciamos no projeto do Banco da Família eu não conhecia nada do setor de microfinanças e do mundo financeiro. Então em termos de aprendizado eu tive que aprimorar meus conhecimentos, isso me possibilitou conhecer muitas pessoas, muitos lugares, oportunidade de inovar, me reciclar e contribuir com a sociedade.

RH – Como você administra vida pessoal e profissional?

Isabel: É um desafio!!! Eu sou há muitos anos uma pessoa conhecida como workaholic. Tenho procurado manter uma qualidade de vida pessoal relativa, mas não tem sido uma tarefa fácil. Meu trabalho me envolve muito. Eu tenho procurado ter bastante disciplina, mas tem muitas coisas da minha vida pessoal que eu deixo de lado, pois minha vida profissional aqui no Banco e na minha empresa têm me exigido muito. Os tempos não estão muito fáceis para todos e estou incluída nisso, o atual cenário do Brasil tem desafiado muito todos os profissionais, então temos que ter uma capacidade de resiliência muito grande, de inovação, de criatividade. Eu tenho buscado administrar o tempo, que talvez seja o maior desafio.

RH – Quais são seus planos futuros? Profissional e pessoal.

Isabel: Meu plano pessoal é não me envolver em mais atividades, pois já estou em muitas. No entanto, sempre que surge algo novo, instintivamente meus olhos brilham, mas eu preciso colocar um freio nisso. É uma meta que não é muito fácil de ser cumprida, mas estou me esforçando. Meus planos profissionais são seguir minha missão por mais algum tempo com o Banco da Família, pois temos metas bastante ousadas para atingir e quero estar envolvida nisso. Na minha empresa a mesma coisa, pensando um pouco em sucessão… Pensando em fazer outras coisas que minha vida profissional hoje não está me permitindo, talvez um curso no exterior.

RH – Isabel, o que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família?

Isabel: Para a equipe do Banco da Família: um agradecimento a todas as pessoas que estão aqui e estão incumbidas de desempenhar sua função com esmero, dedicação, consciência, responsabilidade e também às pessoas que já foram, que passaram por aqui e que talvez possam voltar. Trabalhar numa instituição de excelência deve dar orgulho a todos. Então, que todos valorizem a função e o espaço que têm aqui no BF e que possam, ao longo de sua carreira, comemorar o tempo que estão aqui e que possamos comemorar juntos os ganhos futuros, não só financeiros, mas pessoais, de aprendizado, de carreira e de resultados.

Quem Faz o BF – Entrevista Com Fernanda Teixeira de Faria

RH – Quais as oportunidades que a instituição proporcionou a você durante este 6 anos de BF?

 Bom, a primeira oportunidade foi quando comecei a trabalhar no BF. Entrei como atendente, logo fui para o caixa ficando nessa função por 2 anos. Depois surgiu a vaga para trabalhar no financeiro (contas a receber), onde estou até hoje.

 

RH – Quais as mudanças no BF que você percebeu ao longo deste tempo?

Uma das mudanças foi o benefício Auxilio Educação que quando entrei não existia, o Day Off que pra mim é maravilhoso, a Academia BF que achei uma ideia fantástica, e o que mais me chama atenção é a mudança do RH. Quando os colaboradores novos chegam são bem recebidos, tem treinamento, conhecem toda a estrutura do banco. Percebo que o RH está mais presente no dia a dia dos colaboradores e sempre olhando pra frente, com novas ideias, trazendo melhoria tanto de benefícios como de crescimento profissional. Claro que não podia deixar de ressaltar os diretores, eles estão por trás do crescimento contínuo dessa instituição, isso foi uma grande mudança e para melhor.

 

RH – Conte-nos como é exercer a função de contas a receber no corporativo?

Eu adoro essa função, quando recebi o convite para trabalhar no corporativo na área financeira fiquei muito feliz, pois era tudo que eu queria, estava terminando minha faculdade e pretendia trabalhar na área. Num primeiro momento fiquei apreensiva, com medo de não dar conta. Meu interesse era tanto, que venci tudo isso e busquei aprender e me aprimorar cada vez mais.

 

RH – Por que você permanece no BF até hoje?

Percebo que tenho muito para contribuir no BF e muito que crescer profissionalmente. E acima de tudo, é bom trabalhar aqui, por isso estou até hoje no banco e pretendo ficar por muito tempo.

 

RH – O que o BF contribuiu na sua vida pessoal?

Realizei várias coisas pessoais trabalhando no BF. Terminei minha faculdade, casei, adquiri minha casa própria  e ainda estou realizando, pois vou terminar a minha pós- graduação.

 

RH – O que você mais gosta no BF?

Eu gosto de tudo no Banco. A real importância que me faz levantar todos os dias e com vontade de vir trabalhar é a missão do BF. Isso me motiva, mesmo sabendo que na minha função não tenho contato com os clientes, mais saber que estou ajudando a contribuir com a melhoria da qualidade de vidas deles, é sensacional. Também o ambiente de trabalho, as pessoas que convivo todos os dias, porque aqui somos uma família de verdade. Todos são tratados com igualdade, independente da sua função, todos são importantes para crescimento da instituição.

 

RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

 Que essa instituição chamada Banco da Família é muito boa de trabalhar. Se você tem um sonho de crescer profissionalmente dedique-se ao máximo, porque o banco reconhece seu trabalho e dá oportunidade de crescimento. E principalmente que você tenha orgulho de trabalhar aqui, pois com seu trabalho você está contribuindo com a qualidade de vidas das pessoas.

 

RH – Quais são seus planos futuros?

Meu plano agora é terminar minha pós-graduação e crescer mais no banco, quero aprender outras funções, aceitar novos desafios, isso faz com que eu cresça profissionalmente.

 

RH – O que significa a missão do BF para você?

Acho linda a missão do banco, tenho orgulho de trabalhar, sabendo que às vezes, o que pra você, parece tão pouco, para os clientes, faz muita diferença. Isso é muito gratificante.

 

RH – Fernanda o que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família?

Gostaria de agradecer pelo carinho de todos. Saibam que somos uma equipe muito boa e que juntos vamos fazer o BF crescer mais e mais. O que precisarem de mim estou à disposição. Obrigada pela oportunidade de trabalhar com vocês. Sinto-me vitoriosa por trabalhar numa empresa tão especial que é o Banco da Família.

Obrigada!

 Nome: Fernanda Teixeira de Faria

Idade: 27 anos

Estado civil: casada

Quanto tempo de BF: 06 anos

Possui filhos: Sim

Quantos: 01

Formação: graduada em Contabilidade e cursando pós-graduação em Gestão Empreendedora.

Hobby/lazer: Viajar, ficar com a família.

Um objeto: flor

Um lugar: minha casa

 

Edição nº5 – setembro/2015