Encontro dos Produtores da Serra para planejamento das novas ações

Encontro dos Produtores da Serra na Sede do BF

Criamos o programa Produtores da Serra em 2020, para apoiar os empreendedores de pequenos negócios da Serra Catarinense. Em parceria com a iniciativa privada, viabilizamos a comercialização dos produtos. Assim, fomentamos a economia local e contribuímos para o desenvolvimento dos produtores.

Encontro dos Produtores da Serra na Sede do BF
Encontro dos Produtores da Serra na Sede do BF

E tem novidade vindo aí! Durante a última semana, na Sede do BF, promovemos a reunião para planejamento das novas ações. O encontro contou com a presença da nossa direção, a coordenação do programa, produtores e consultoria.

Buscamos sempre a inovação dentro do empreendedorismo!

“Banco da Família tem uma visão social no seu DNA”

Fundado em 1998 como um movimento da Associação Empresarial de Lages (SC), o Banco da Família surgiu em um momento de depressão econômica da região e, desde então, mantém como propósito impulsionar negócios de micro ou pequeno porte. Adotando um modelo enxuto e sustentável, ganhou musculatura ao atrair novos parceiros e implementar a diversificação de produtos ao longo dos últimos 23 anos. À frente do projeto desde o início, Isabel Baggio se orgulha do crescimento do Banco que hoje tem 23 mil clientes ativos em 171 cidades dos três estados do Sul, e que, segundo a Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (Abcred) é a maior instituição de microfinanças do Sul do país –, já concedeu mais de R$ 1 bilhão em crédito em pouco mais de 400 mil operações, tendo impactado mais de 1,3 milhão de pessoas. Nesta entrevista exclusiva à coluna Pelo Estado, a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio fala dessa trajetória, da visão social do projeto e dos desafios enfrentados durante a pandemia. Confira:

Como surgiu o Banco da Família?

O Banco da Família começou em Lages em 1998, naquela época eu era a presidente da Associação Empresarial e, com o seu braço feminino, que era a Câmara da Mulher Empresária, foi criado como o Banco da Mulher. Em paralelo a isso, o Sebrae fez uma pesquisa que constatou que o maior problema dos micros e pequenos negócios era o acesso ao crédito. Naquela época começava em Bangladesh as atividades do Yunus Bank, voltado para o microcrédito. Algo que era muito distante mas que servia como uma bússola. Junto com isso, a Acil participava de um projeto junto a Facisc chamado Projeto Empreender e nós fizemos uma missão e fomos à Itália e à Alemanha conhecer de perto as ações voltadas ao crédito e gestão de pequenos negócios. Somando todo esse conhecimento montamos uma associação de microcrédito aqui, inicialmente para atender Lages. Mas fomos percebendo ao longo do tempo que existia uma necessidade em municípios da região e, assim, fomos abrindo a possibilidade de atendimento na microrregião.

De onde vieram os recursos?

Os recursos que nós emprestamos vieram de doações de empresas associadas em forma de doação. E essas doações serviram para captar outros recursos, sob a forma de empréstimo. O foco sempre foi fomento, de auxiliar na construção de créditos voltados aos pequenos negócios, sejam formais ou informais. As empresas nascem de forma muito empírica. Não são empreendedores por natureza e sim por necessidade. Muitas vezes as pessoas abrem um negócio, ele não vai tão bem, daí migram para outros negócios e vão se adaptando ao mercado. Daí, depois de um tempo de maturidade, muitos negócios se formalizam e se institui como uma microempresa, de pequeno porte, ou até uma MEI, mas o fato é que ela precisa de um tempo de maturação.

 Mas de Lages hoje o Banco da Família está em várias cidades dos três estados do Sul. Como foi este trabalho?

Nós fomos pesquisando o mercado e percebendo que tinha oportunidades para o Banco da Família. Claro que o Banco da Família tem um DNA empresarial, é uma organização social, mas a visão é de crescimento e de apoio cada vez maior a mais pessoas. Daí de Lages e região fomos a Vacaria, Caxias do Sul, Meio Oeste de Santa Catarina, seguimos para o Paraná e por último na Grande Florianópolis.

| Foto Divulgação


“Nessa pandemia criamos uma força-tarefa para ajudar os nossos clientes em várias ações, mas também para ajudar os nossos colaboradores.”

Diante desse perfil, o Banco da Família tem uma operação simples?

A linguagem usada com nossos clientes fácil, amistosa, com atendimento personalizado através de uma figura chamada agente de crédito, que vai até a casa das pessoas, descreve o contexto familiar e empresarial, vê suas necessidades, auxilia no quanto esse cliente precisa de recurso, porque muitas vezes as pessoas não têm condições de avaliar qual a sua real capacidade de pagamento e qual o valor que ela precisa para comprar equipamentos, casa, ou para capital de giro. Enfim, esse agente de crédito tem a importância de mostrar para esse cliente que o empréstimo não se torne mais um problema e sim a solução.

O Banco tem uma linha de crédito voltando para saneamento. Como funciona?

Nesse projeto de saneamento nós temos um parceiro forte que é uma organização chamada whater.org, uma organização americana que se preocupa com o melhor uso da água em vários países. E através de sensibilização nós fomos fazendo com que as pessoas percebessem que a responsabilidade do saneamento é da família. Muitos acham que o saneamento de suas casas seja de responsabilidade do poder público e isso não é verdade. O poder público tem a obrigação de colocar uma rede adequada na frente das casas, pelas ruas, etc. Ou então as pessoas acham que é caro e que não têm recursos. E nós temos linha de crédito para banheiro, caixa d’água, fossa, encanamento que facilita a vida das pessoas e diminui os casos de doenças nas famílias. Porque estudos mostram que a cada R$ 1 investido em saneamento as famílias economizam R$ 6 em saúde. Nós temos como princípio melhorar a qualidade de vida das pessoas e saneamento é qualidade de vida. Nessa linha de crédito já emprestamos R$ 22 milhões e queremos ampliar cada vez mais.

Como está o Banco em função da pandemia?

No ano passado criamos o comitê de crise e fomos tomando as providências necessárias tanto para a segurança das pessoas do banco e lembrando que as pessoas que trabalham como Banco são as mais impactadas. Então, olhando para nossos colaboradores e para os nossos clientes, criamos uma força-tarefa que segue no trabalho no sentido de dar guarida para as pessoas que tiveram os trabalhos e a renda interrompida. E dou exemplos: é o marceneiro que pôde entrar na casa das pessoas; o encanador; a diarista; enfim, qualquer tipo de serviço, a pessoas que tem uma loja que ficou fechada. E essas pessoas não têm reservas para segurar uma pandemia que dura mais de um ano. Então nós tivemos presentes de várias formas: ou prorrogando seu empréstimo, fazendo renegociação, concedendo um empréstimo menor, mas não excluindo ele da vida do Banco da Família e sim achando uma condição adequada para uma crise que a gente ainda não sabe quanto tempo vai durar. Também mudamos muito a nossa forma de atendimento, que é sempre pessoal, personalizada, e passamos a usar meios digitais para chegar aos nossos clientes. Além disso, ajudamos famílias com doações de cestas básicas, atendemos clientes com dificuldades emocionais, com nossos colaboradores também, fizemos uma doação para o Centro de Triagem, enfim, através de nossos parceiros auxiliamos no pagamento de juros de clientes que estavam em estado de vulnerabilidade. Foram ações que colaboraram para minimizar as dificuldades durante a pandemia.

O banco tem uma visão social?

O Banco da Família é uma organização social, e tudo o que fazemos, de uma forma mais intensa ou menos intensa, tem um movimento social muito forte. Todo o trabalho do Banco da Família tem um viés social importante porque está no nosso DNA. O nosso propósito é melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Por Ewaldo Willerding, em SC Portais.

Banco da Família chega a R$ 1 bilhão em empréstimos e microcrédito avança

Isabel Baggio
Presidente do Banco da Família

O Banco da Família, maior instituição de microcrédito da Região Sul, com sede em Lages e atuação em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, acaba de atingir R$ 1 bilhão em empréstimos concedidos em 20 anos de atuação. Essa modalidade de crédito oferecido por organizações sociais de interesse público (Oscips) como o Banco da Família e outras 13 em Santa Catarina tem sido a mais acessível para pequenos negócios na pandemia. Foi uma atuação natural para o segmento que nas últimas duas décadas emprestou mais de R$ 4 bilhões no Estado.

O Banco do Empreendedor, com sede em Florianópolis, registrou crescimento de 30% no total de recursos emprestados no primeiro trimestre deste ano frente ao mesmo período do ano passado. Essa expansão é semelhante a registrada pelo Banco da Família em 2020, quando o total de contratos somou R$ 106,5 milhões, 28% mais do que no ano anterior.

Microcrédito cresce 12,7% na Região Sul e terá a linha emergencial em SC

Segundo a fundadora e presidente o Banco da Família, Isabel Baggio, a instituição realizou em duas décadas quase 400 mil operações de crédito. Atualmente, está presente em 164 municípios e os recursos que liberou até agora beneficiaram mais de 1,3 milhão de pessoas.

Programa Estímulo, de crédito a pequenos negócios, começa em SC

– Por meio desses recursos conseguimos impactar muita gente. Inúmeros empreendedores puderam impulsionar seus negócios de micro ou pequeno porte e gerar empregos e renda para famílias que enfrentam dificuldades – afirma Isabel Baggio.

O início de atividades, em Lages, foi com microcrédito voltado para investimentos de pequenos negócios formais e informais. Agora mais consolidado, o banco oferece linhas de crédito também para capital de giro, saneamento básico, reforma e construção de residências populares.

Conforme Isabel Baggio, o impacto da pandemia, que forçou as pessoas a ficarem mais tempo em casa, foi um dos motivos do crescimento do volume de recursos emprestados. As pessoas estão investindo em banheiro, ampliação da casa ou até na aquisição de imóvel novo. Como é uma ONG que não visa lucro, o banco investe todo o lucro na própria instituição e amplia atividades. Segundo ela, um dos planos é destinar mais recursos para melhorar as condições sanitárias das famílias, linha que já emprestou R$ 22 milhões.

Dinheiro na pandemia

Como o acesso a empréstimos no setor público continuou difícil na pandemia apesar das linhas especiais lançadas, o microcrédito tem sido a alternativa para a maioria dos empresários do segmento de micro e pequenas empresas, microempreendedores individuais (MEIs) e também empreendedores informais. A conclusão é de Luiz Carlos Floriani, presidente do Banco do Empreendedor, Oscip com sede em Florianópolis e atuação em Santa Catarina.

Um destaque é a prefeitura de Florianópolis que foi a primeira do Brasil a oferecer um programa de juro zero para pequenas empresas e, também, pioneira na oferta de microcrédito com maior prazo de carência para empresas com dificuldades na pandemia. Por isso, na Capital, um empresário pode tomar recursos com juro zero do programa da prefeitura e também do governo do Estado.

Os recursos são procurados também por empresas não afetadas pela pandemia, observa Floriani. A maioria busca para capital de giro ou investimento em tecnologias digitais para tornar os negócios mais competitivos. Para capital de giro o prazo médio é 12 meses e o valor das operações vai de R$ 200 a R$ 30 mil. Segundo ele, apesar da taxa mensal de 2,95% parecer cara, não é muito diferente do custo do setor financeiro tradicional.

Por Estela Benetti, em NSC Total

Reunião busca alinhar o Programa Habitacional e Sala do Empreendedor

 

Prefeito de Lagoa Vermelha, Gustavo Bonotto, secretário do Desenvolvimento Econômico, Lucas Mota, Gerente do Banco da Família, Rudimar Dengo e a agente de crédito, Natália Weber.

Na manhã de quarta-feira, dia 3, o prefeito Gustavo Bonotto e o secretário do Desenvolvimento Econômico, Lucas Mota, se reuniram com o gerente do Banco da Família, Rudimar Dengo e a operadora de crédito, Natália Weber, para discutir sobre as linhas de crédito disponíveis, e que possibilitem efetivar o Projeto Habitacional, que ainda está em fase de estudo, e deve ser iniciado no município ainda neste ano.

Através do Projeto Habitacional, a prefeitura visa possibilitar que as pessoas realizem o sonho da casa própria, com baixo custo e a possibilidade de financiamento através do Minha Casa Verde e Amarelo.

Para encontrar formas de viabilizar o projeto, a Administração Municipal está realizando reuniões com as instituições financeiras do município, para analisar sobre as possibilidades de crédito disponíveis no mercado.

O encontro também serviu para discutir sobre a implementação de novas iniciativas da Sala do Empreendedor, com a ampliação dos serviços prestados, visando fortalecer as empresas do município. Para isso, seriam criadas iniciativas que facilitem o acesso ao crédito e intensifiquem a capacitação de empreendedores, como acontece no Plano Empresarial de Planejamento Estratégico – PePe, que desde 2017 busca fomentar o empreendedorismo e incentivar os investimentos da atividade privada, com uma série de etapas e capacitações para quem deseja potencializar a gestão do seu negócio.

Sala do Empreendedor, como funciona?

A Sala do Empreendedor é um local de atendimento das Prefeituras Municipais que facilitam os processos de abertura de empresas, regularização e baixa; bem como serviços exclusivos aos Microempreendedores Individuais (MEI). Na prática, a Prefeitura estará incentivando o surgimento de novos empreendimentos, criando condições para aumentar a competitividade dos pequenos negócios locais, contribuindo para a geração de mais empregos e para uma melhor distribuição de renda no município

Por Prefeitura Lagoa Vermelha

Banco da Família vai ampliar financiamento para moradia e saneamento básico

 

Isabel Baggio
Presidente do Banco da Família

Uma das maiores instituições de microfinanças do Brasil, o Banco da Família, com sede em Lages (SC), registrou aumento de 27,86% na carteira de recursos administrada em 2020. No total, foram 24.228 operações que somaram R$ 106,5 milhões liberados ao longo do ano. A organização atua em 132 municípios nos três estados do Sul e projeta crescimento superior a 20% também em 2021. O plano inclui elevar em 43% o número de famílias atendidas com duas linhas de financiamento específicas – uma voltada à implantação de saneamento básico em residências e outra exclusiva para a construção ou reforma de moradia.

 

“Desde a fundação, há mais de duas décadas, trabalhamos com um propósito claro – promover o desenvolvimento nas comunidades nas quais atuamos. Ajudamos as famílias a prosperarem, seja oferecendo crédito para expandir um negócio, construir uma casa ou melhorar a saúde da família com saneamento básico”, diz a presidente da instituição, Isabel Baggio.

Desde as primeiras operações, o carro chefe da instituição é a concessão de microcrédito para empreendedores, principalmente de negócios de micro ou pequeno porte. Em 2020, a demanda que mais cresceu foi a de crédito para empresas que precisaram de apoio para manter as operações mesmo durante a pandemia.

“Criamos um produto específico e buscamos parcerias com associações comerciais para chegar a empreendedores que enfrentavam dificuldades provocadas pela pandemia do coronavírus, mas que muitas vezes precisavam apenas de um reforço temporário para organizar os negócios e seguir em frente”, diz Isabel Baggio.

Fundado em 1998 como um movimento da Associação Empresarial de Lages, o Banco da Família surgiu num momento de depressão econômica da região e desde então mantém como propósito impulsionar negócios de micro ou pequeno porte. Com um modelo enxuto e sustentável, a instituição ganhou musculatura com o ingresso de novos parceiros e com a diversificação de produtos ao longo dos últimos 20 e poucos anos. Em 2020 a instituição também ampliou a área de atuação, crescendo principalmente no Paraná. Em 2021 a expectativa é fechar o ano com 50 pontos de atendimento atendendo 165 cidades nos três estados do Sul.

Por Folha da Serra

 

A importância de proteger os pequenos negócios, por Isabel Baggio

Os especialistas vão levar anos para conhecer com exatidão o impacto da pandemia do Coronavírus sobre a economia brasileira. Já se sabe, no entanto, que o necessário isolamento social impactou diretamente e de forma severa um número gigantesco de pessoas – e que entre os mais prejudicados estão os 45 milhões de brasileiros desbancarizados (dado de pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em 2019) e outros tantos autônomos e empreendedores de micro empresas formais ou informais.

Nesse contexto, as instituições de microfinanças ganham ainda mais importância, principalmente por estarem habituadas a trabalhar naquela que os especialistas chamam de “base da pirâmide”. Mas, veja bem: para um profissional e uma empresa acostumados a atuarem junto a esse público, a “base da pirâmide” está longe de ser apenas um conceito sociológico. Os integrantes do que alguns chamam simplesmente de Classe D, de forma impessoal, têm rosto, história, são Joãos, Marias, Josés, têm nome e sobrenome e precisam de apoio. Por isso é essencial olhar para essas pessoas e buscar formas de apoiá-las, o que exige ousadia e criatividade para oferecer condições para que muitos brasileiros sigam empreendendo.

Os recursos liberados de forma emergencial pelo Governo Federal são suficientes apenas para a subsistência. Então há necessidade de ações complementares que mantenham o mercado minimamente aquecido. Mas daqui a algum tempo, quando retomarmos certa normalidade, o apoio terá de ser ainda maior, já que os pequenos empresários são responsáveis pela geração de milhões de empregos e o sustento de incontáveis famílias.

A situação é ainda mais preocupante porque pesquisa recente do Sebrae mostra que a situação já era negativa para muitos empreendedores. De um universo estimado de 17,2 milhões de pequenos negócios, mais de 73% afirmam que a situação financeira era razoável ou ruim já antes da crise. A pandemia do Coronavírus fez 58,9% dos empresários interromperem suas atividades. A bem da verdade, parece mesmo impossível medir com exatidão o impacto da Covid-19 na vida dos brasileiros.

Mas não podemos, de forma alguma, ficar paralisados. É preciso agir rápido e é nesse momento que o microcrédito pode fazer a diferença. Com programas e incentivos que vão de empréstimos a juro zero até acesso facilitado ao crédito, essas instituições conhecem bem o público que está na base de pirâmide e podem identificar de forma mais rápida e precisa situações críticas, salvando milhares de micronegócios e protegendo a renda de inúmeras famílias. 

Por Isabel Baggio, presidente do Banco da Família

Por: RCN

Banco da Família presente no evento Desenvolvimento Sustentável: Buscando soluções para os negócios, as pessoas e o planeta

Isabel Baggio, Diretora de Marketing da Facisc, também é fundadora e presidente do Banco da Família. Ela conta que começou como Banco da Mulher. Uma preocupação com linhas de crédito para famílias. Há 21 anos o banco começou com este olhar que se conecta com os ODS.

O banco é uma Oscip, com impacto social reconhecido nacionalmente, e tem uma das maiores operações de microfinanças do Brasil, com uma carteira de 84 milhões, 20 mil clientes ativos, 175 colaboradores nas 22 unidades de atuação. Hoje está presente em 117 municípios de SC, RS e PR, impactando 1.211.736 pessoas. Em 21 anos foram R$ 900 milhões investidos em pequenas reformas, trocas de cheques, recursos para saúde, prejuízos por problemas climáticos, saneamento.

A questão do saneamento é uma preocupação do banco, pois metade da população brasileira não tem acesso ao esgoto, 35 milhões não têm água potável. Segundo dados do Instituto Trata Brasil, para cada R$1 real investido em saneamento, economiza-se R$ 4 em saúde.

Por: Movimento ODS Santa Catarina

Banco da Família inicia operação na Grande Florianópolis em parceria com a ACIP

Negócio social, presente em 110 cidades da Região Sul, vai disponibilizar 12 linhas de crédito para moradores de baixa renda das cidades de Palhoça e Florianópolis

Em solenidade nas dependências da Associação Empresarial de Palhoça foi iniciada nesta segunda-feira, dia 9, a operação do Banco da Família na Grande Florianópolis. Considerada a melhor instituição de microfinanças da América Latina, segundo a agência Micro Rate, a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) vai disponibilizar 12 linhas de crédito voltadas para a população de baixa renda que não tem acesso ao sistema financeiro tradicional e que necessita de crédito para empreender, estudar, reformar ou construir um imóvel.

“O desenvolvimento regional e o bem estar da população estão diretamente relacionados à geração de renda. Por isso o Banco da Família se coloca como agente ativo para impulsionar negócios e melhorar as condições das famílias”, disse a presidente da instituição, Isabel Baggio.

Presidente da ACIP, Ivan Cadore mencionou índices de saneamento básico de Palhoça para indicar a importância da chegada da instituição. “Temos um dos piores índices em termos de rede e tratamento de esgoto e o Banco da Família traz uma linha de crédito interessante para melhorar as condições nessa área, além de outros serviços”, disse.

Por se tratar de uma OSCIP, o Banco da Família tem como princípio reinvestir os recursos de novos clientes na ampliação da rede. A expectativa da instituição é ampliar em 34% o número de cidades atendidas em 2019. A meta para a Grande Florianópolis é alcançar 120 clientes em 12 meses de operação, chegando a R$ 600 mil em financiamentos.

Além do atendimento presencial no edifício da ACIP, localizado na Av. Pref. Nelson Martins, 1171, interessados podem agendar visita do agente de crédito por meio do site www.bancodafamilia.org.br ou pelo número 0800 648 4444.

Estiveram presentes na solenidade de inauguração o gerente do Badesc, Rodrigo Moriguti, o presidente da Jucesc, Juliano Chiodelli, e o Conselheiro da Facisc, Luiz Carlos Furtado Neves.

Por: All Press Comunicação

Em parceria com a Associação Empresarial de Palhoça, Banco da Família abre primeira operação na Grande Florianópolis

Início dos trabalhos será celebrado em solenidade no dia 9 de setembro, às 17h, na sede da ACIP.

Moradores da região da Grande Florianópolis vão poder contar com serviços do Banco da Família, negócio social que atua no segmento de microfinanças e atende, principalmente, famílias que estão na base da pirâmide. O início dos trabalhos na região será celebrado no dia 9 de setembro, em uma solenidade na unidade localizada nas dependências da Associação Empresarial de Palhoça. O evento, marcado para 17h, terá a presença de autoridades e convidados, além da presidente e fundadora da instituição, Isabel Baggio.

“Estamos muito entusiasmados com esta parceria que irá ampliar a atuação do Banco da Família e atender clientes numa região com grande potencial”, disse.

O Presidente da ACIP, Ivan Cadore, demonstra otimismo pelo projeto. “Temos localidades aqui no município com carência de oportunidades de pequenos negócios e a chance dada pelo Banco da Família supre uma lacuna através do microcrédito que as instituições financeiras tradicionais não conseguem atender.? O componente social e de acesso à cidadania faz toda a diferença, pelos cases apresentados”.

Considerado pela MicroRate como a melhor instituição de microfinanças da América Latina, O Banco da Família surgiu em Lages, em 1998, e em duas décadas alcançou 110 municípios da Região Sul. Entre os 12 tipos de empréstimos disponibilizados para famílias que não possuem acesso facilitado ao sistema financeiro tradicional, destacam-se as linhas de crédito para empreender, reformar, pagar tratamento de saúde e a destinada para construção de casas de madeira.

Por se tratar de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), o Banco da Família tem como princípio reinvestir os recursos de novos clientes na ampliação da rede. Este ano, a expectativa da instituição é crescer 34% no número de cidades em relação à 2018. A meta para a Grande Florianópolis é alcançar 120 clientes em 12 meses de operação, chegando a R$ 600 mil em financiamentos.

Sobre o Banco da Família

Com mais de 20 anos de atuação, o Banco da Família é considerada a maior operadora de microfinanças do sul do país, com mais de 20 mil clientes ativos, espalhados por 110 municípios dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. A Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) é um negócio social e já concedeu mais de R$ 804 milhões em crédito, em cerca de 296 mil operações. Segundo levantamentos da MicroRate, empresa especializada em avaliação de desempenho e risco, o Banco da Família está classificado como a melhor instituição de microfinanças da América Latina e maior geradora de impacto social do Brasil.

Por: AllPress Comunicação

Fonte:  Revista Business

Banco da Família promove sensibilização em saneamento básico

Em busca de melhorar os índices em saneamento nas cidades onde atuamos, no dia 05 e 06 de julho promovemos uma capacitação e sensibilização em saneamento básico, na cidade de Caçador/SC. Estiveram presentes os colaboradores das cidades de Caçador, Campos Novos, Capinzal, Catanduvas, Curitibanos, Fraiburgo, Joaçaba, União da Vitória e Videira.

No primeiro dia de treinamento o Engenheiro Civil especialista em saneamento da R2 Soluções Ambientais, Rafael Guedes Spindler trouxe dados técnicos do saneamento e reforçou o objetivo de nosso trabalho: garantir a saúde pública e preservar o meio ambiente.

Já no segundo dia, a capacitação foi em vendas. Bruno Alves, Gestor de Projetos na Ágora Entertraining, explicou quais abordagens utilizar ao atender os clientes e como pôr em prática a visão técnica repassada pelo engenheiro Rafael.

Os dois treinamentos reforçam ainda mais nossa missão de levar a melhoria da qualidade de vida nas regiões onde atuamos e, capacitar nossos colaboradores faz parte do processo para colher bons resultados não somente para o produto BF Saneamento, mas também para a Instituição como um todo.

Nos próximos dias 19 e 20 de julho e 02 e 03 de agosto acontecerão outras duas capacitações para os colaboradores das demais unidades.

Por: Marketing BF