Reunião busca alinhar o Programa Habitacional e Sala do Empreendedor

 

Prefeito de Lagoa Vermelha, Gustavo Bonotto, secretário do Desenvolvimento Econômico, Lucas Mota, Gerente do Banco da Família, Rudimar Dengo e a agente de crédito, Natália Weber.

Na manhã de quarta-feira, dia 3, o prefeito Gustavo Bonotto e o secretário do Desenvolvimento Econômico, Lucas Mota, se reuniram com o gerente do Banco da Família, Rudimar Dengo e a operadora de crédito, Natália Weber, para discutir sobre as linhas de crédito disponíveis, e que possibilitem efetivar o Projeto Habitacional, que ainda está em fase de estudo, e deve ser iniciado no município ainda neste ano.

Através do Projeto Habitacional, a prefeitura visa possibilitar que as pessoas realizem o sonho da casa própria, com baixo custo e a possibilidade de financiamento através do Minha Casa Verde e Amarelo.

Para encontrar formas de viabilizar o projeto, a Administração Municipal está realizando reuniões com as instituições financeiras do município, para analisar sobre as possibilidades de crédito disponíveis no mercado.

O encontro também serviu para discutir sobre a implementação de novas iniciativas da Sala do Empreendedor, com a ampliação dos serviços prestados, visando fortalecer as empresas do município. Para isso, seriam criadas iniciativas que facilitem o acesso ao crédito e intensifiquem a capacitação de empreendedores, como acontece no Plano Empresarial de Planejamento Estratégico – PePe, que desde 2017 busca fomentar o empreendedorismo e incentivar os investimentos da atividade privada, com uma série de etapas e capacitações para quem deseja potencializar a gestão do seu negócio.

Sala do Empreendedor, como funciona?

A Sala do Empreendedor é um local de atendimento das Prefeituras Municipais que facilitam os processos de abertura de empresas, regularização e baixa; bem como serviços exclusivos aos Microempreendedores Individuais (MEI). Na prática, a Prefeitura estará incentivando o surgimento de novos empreendimentos, criando condições para aumentar a competitividade dos pequenos negócios locais, contribuindo para a geração de mais empregos e para uma melhor distribuição de renda no município

Por Prefeitura Lagoa Vermelha

Do aluguel à casa própria em dois meses

Desde que casaram, em 2017, a professora de balé Areta Silva Santos e o pintor Hemerson Richard de Albuquerque, que têm 35 anos, alimentam o sonho de morar em um imóvel próprio. Moradores de Lages, na Serra Catarinense, eles já tinham um terreno e um dinheiro guardado, mas não o suficiente para construir.

A oportunidade de começar a obra veio com o programa chamado Lages Meu Lar, uma parceria da Secretaria de Habitação de Lages com o Banco da Família para financiar a construção de até 400 casas no município. A modalidade permite crédito com juros de 2,2% ao mês e parcelamento em até 48 vezes. A prefeitura paga oito destas prestações para clientes que forem adimplentes.

Areta e Hemerson realizaram o sonho no dia 3 de janeiro, quando se mudaram para a residência nova. O dinheiro emprestado foi usado para comprar o material de construção e as economias do casal pagaram a mão-de-obra.

“Todo o processo, entre fazer o cadastro, contrair o empréstimo e erguer a casa durou dois meses. Foi muito rápido. Parece um sonho termos, finalmente, saído do aluguel”, comemora Areta, que já mobilhou e está decorando a casa nova como sempre sonhou.

Como funciona o projeto

Na prática, os aprovados nesta modalidade recebem até R$ 13.118,57 para a construção de casas de madeira e, a cada cinco prestações pagas em dia, a sexta é quitada pela prefeitura. Ou seja: o município faz o pagamento da sexta, da 12ª, da 18ª da 24ª, da 30ª, da 36ª, da 42ª e da 48ª. O apoio financeiro realizado pelo município pode chegar a R$ 3.576,05 por beneficiário.

Os recursos só podem ser utilizados para a compra de materiais de construção através de fornecedores já cadastrados no programa. As famílias que precisarem de recursos para contratar mão-de-obra podem solicitar outro empréstimo diretamente com o Banco da Família.

Além disso, as famílias selecionadas ficam isentas de taxas como alvará de construção, ITBI, ISS e são orientadas sobre o procedimento para a regularização do terreno, se precisarem e se não estiverem em área de preservação ou de risco.

Critérios para participar

– Renda familiar de até R$ 2,6 mil (atividade formal ou informal);

– Ter terreno para a construção da casa (próprio ou cedido);

– Não possuir outro imóvel (a não ser o terreno);

– Comprovar que tem condições de pagar as parcelas.

Por CL Mais

Urupema e Banco da Família firmam parceria de R$ 1,4 milhão para reduzir déficit habitacional

Prefeitura de Urupema e o Banco da Família lançaram esta semana o programa “Urupema, Bem Morar”, com o objetivo de reduzir o déficit habitacional da cidade da Serra Catarinense. Com valor de R$ 1,4 milhão, o contrato com vigência até 2020 pretende tornar mais acessível a famílias de baixa renda o financiamento para reformar ou construir a casa própria.

O acordo destina R$ 840 mil (60%) para a construção de residências de madeira que tenham 42 metros quadrados de área e valor máximo de R$ 18 mil. Para reforma, serão reservados R$ 560 mil (40%) para obras que custem até R$ 9 mil. Em ambos os casos, 25% poderá ser usado para pagamento de mão de obra.

Assinado pelo prefeito Evandro Frigo Pereira e a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio, o contrato estabelece que o município responda por até 16,6% do valor financiado, nos casos em que o tomador do empréstimo pagar em dia. De acordo com a regra, a cada 5 parcelas quitadas no prazo, a prefeitura vai arcar com a parcela seguinte.

Para ter acesso ao programa, a família precisa ter renda total de até R$ 2.600,00, cadastro na Secretaria de Assistência Social e Habitação do Município de Urupema, além de escritura pública do terreno.

Plano 1) BF Casa

– Taxa de juros a partir de de 2,22% a.m.

– Prazo máximo de 60 meses;

– Carência máxima de 90 dias;

– Valor máximo de R$ 18.000,00 (valor líquido)

Plano 2) BF Reforma

– Taxa de juros a partir de 2,22% a.m.

– Prazo máximo de 60 meses;

– Carência máxima de 90 dias;

– Valor máximo de R$ 9.000,00 (valor líquido)