Isabel Baggio assume a Presidência da ABCRED

No dia 28/04 a Presidente do BF, Isabel Baggio assumiu a Presidência da Abcred!

Isabel Baggio Presidente do Banco da Família e da ABCRED Brasil.

A Associação Brasileira de Entidades Operadoras de Microcrédito e Microfinanças (@abcred.brasil), é uma entidade civil sem fins lucrativos e que tem como missão promover o desenvolvimento de instituições de Microfinanças no Brasil, representando-as e fortalecendo suas associadas com confiança, transparência e profissionalismo.

Conselho ABCRED Brasil

Um importante passo para nós e para todo o setor de Microfinanças do país!

Apoiamos o empreendedorismo e ressaltamos a importância das microfinanças para o crescimento socioeconômico da população.

Prefeito Luiz Zaffalon recebe presidente do Banco da Família

Foto: Divulgação/PMG

O prefeito Luiz Zaffalon e a chefe de gabinete Mari Léia Bastiani receberam, na última semana, as presidentes do Banco da Família, Isabel Baggio, e da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Gravataí (Acigra), Ana Cristina Pereira, para apresentação da nova instituição financeira que se instalou na cidade. Catarinense de Lages, com mais de 20 anos de atividade e com a marca de mais de R$ 1 bilhão em empréstimos realizados, o Banco da Família está expandindo suas operações para a Região Metropolitana de Porto Alegre. Em Gravataí, a agência está localizada na Acigra e oferece apoio aos pequenos negócios e, também, à construção, à reforma e ao saneamento, entre outras linhas de crédito.

O prefeito Zaffalon se colocou à disposição da instituição financeira e lembrou que “Gravataí é um ótimo município para se investir”. “Com a pandemia e a crise econômica que estamos passando, ter um banco que apoia e financia os pequenos empreendedores e as famílias, é muito importante. Por isso, o papel do nosso governo é de apoiar essas iniciativas que fazem a nossa economia girar e crescer”, disse.

Para Cristina, presidente da Acigra, a parceria ajuda muitos empreendedores que tiveram seus negócios comprometidos. “Vários precisaram e não encontraram apoio em outras instituições”, comentou. Já a presidente do Banco da Família, Isabel Baggio, lembrou o impacto social do microcrédito para estímulo ao empreendedorismo. “O crédito para micronegócios é muito importante porque ele promove o desenvolvimento por meio da geração de renda para as famílias.”

 

Com foco na população que tem dificuldade de acesso ao crédito em instituições tradicionais e com um ticket médio de R$ 5,7 mil, o Banco da Família viu crescer a operação em solo gaúcho mesmo em meio à pandemia. De janeiro a junho de 2021, foram realizadas 2017 operações em 47 cidades do Rio Grande do Sul, com um total de R$ 12,4 milhões liberados em empréstimos. No ano anterior, foram 4.570 operações, com R$ 24,4 milhões concedidos.

Por Prefeitura de Gravataí

Vice-prefeita recebe a presidente do Banco da Família, sediado em Lages (SC)

Foto por Bibiana Ribeiro Mendes

A vice-prefeita Paula Ioris recebeu nesta quarta a visita da presidente do Banco da Família, Isabel Christina Antunes Baggio. Isabel relatou que tinha um sonho de ajudar mulheres e pequenas empresas e foi assim que o banco iniciou, primeiro como Banco da Mulher e hoje Banco da Família. São atendidas pequenas empresas formais e informais, concedendo acesso a crédito.

“Eles ajudam as pessoas a montarem seu negócio. Além disso, fazem acompanhamento com orientação de educação financeira, para ajudar as empresas a sobreviverem, crescerem”, comenta a vice-prefeita.

O banco tem matriz em Lages (SC), mas tem 41 sedes regionais que atendem um total de 171 municípios.

“Já programamos uma agenda para que o Banco da família seja apresentado ao secretariado, para que possam identificar parcerias e oportunidades para a população”, finaliza Paula.

Isabel estava acompanhada pela diretora de Mercado, Elaine Amaral Fernandes. O contato com Paula foi intermediado pelo coordenador da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego, Sílvio Tieppo, que também esteve na reunião.

Por Prefeitura de Caxias do sul, RS

Programa Produtores da Serra, de incentivo a micronegócios da região, é ampliado

Nove empreendedores artesanais de quatro cidades fazem parte da iniciativa

Criado pelo Banco da Família para apoiar empreendedores de pequenos negócios, o programa Produtores da Serra será ampliado a partir do próximo dia 15 de dezembro. Com a abertura de quatro novas gôndolas em estabelecimentos comerciais de Lages, a iniciativa expandirá a venda de queijos, mel, salames, sucos, bolachas, geleias e doces cristalizados produzidos na região. 

O programa surgiu para atender uma demanda dos clientes do Banco da Família. “Queremos fomentar um canal de vendas capaz de fortalecer comercialmente os pequenos produtores e também para desenvolver a economia local”, contou Geórgia Schmidt, diretora-administrativa. Criado o projeto, foi feita uma seleção de interessados, sendo que muitos trabalham em família, dentro das próprias casas. A escolha levou em conta a qualidade, a capacidade produtiva, certificações e o mix de produtos para que fossem feitas parcerias com a iniciativa privada e as vendas pudessem começar.

A primeira gôndola foi inaugurada no último mês de agosto em um supermercado. Logo depois, duas novas abriram em uma segunda rede de supermercados. “Agora teremos também em uma panificadora, em uma casa de massas, um armazém e em um resort de campo”, explicou Geórgia. 

Até o momento, fazem parte do programa nove empreendimentos de quatro municípios serranos: Queijaria Coxilha Rica, Mel São Braz e Doce Serrano (de Lages), Lingmone, Keylex Alimentos e Apiário Lirion (de Correia Pinto), Sucos Celestino e Suco Sítio Aiki (de Urubici) e Quitutes da Estância (de Anita Garibaldi). Para participar é necessário que o produtor seja residente na Serra e tenha o negócio regularizado. Depois é preciso procurar o Banco da Família e fazer um cadastro pelo e-mail projetos@bancodafamilia.org.br ou no whatsapp (49) 98408 1497. 

A Presidente do Banco da Família, Isabel Baggio, explica que o objetivo é valorizar os negócios locais e fortalecer a economia da região, dando aos consumidores um número maior de opções. “Com o programa estamos também consolidando ainda mais nossa missão de gerar renda e desenvolver os micronegócios”, concluiu. 

GALERIA MULTIMÍDIA

Por Jornal O Momento

Como o pequeno empreendedor pode entrar na economia digital?

Os negócios digitais crescem cada vez mais, então, é fundamental saber como entrar neste meio.

Nos dias de hoje, qualquer empreendedor que quer começar um negócio deve pensar na parte digital do projeto. Com o mundo todo conectado, não dá para pensar apenas em um negócio físico ou de um vendedor batendo de porta em porta tentando empurrar um produto para o cliente. Ele deve pensar em maneiras de entrar na economia digital. 

Não tem como fugir dessa realidade. Nem os mais conservadores. Um estudo feito pela Oxford Economics em 2017 apontou que em 2016 a economia digital do mundo representava 15,5% do PIB global, podendo chegar a 24,3% em 2025.

Para entrar nesse mundo, ter sucesso e conseguir alavancar seu negócio digitalmente, é preciso adotar algumas estratégias. Como pequeno empreendedor, isso é ainda mais importante, já que o investimento não é tão grande. 

Foram selecionadas algumas estratégias para empreendedores em início de carreira darem seus primeiros passos na economia digital. Conseguindo executar todas elas, as chances do negócio obter sucesso serão maiores em comparação aos seus concorrentes. 

Redes Sociais 

A maior parte dos consumidores, atualmente, estão nas redes sociais. Facebook, Instagram, Twitter, Tiktok e muitos outros. É possível afirmar que esse é um dos melhores lugares para vender e anunciar produtos. 

Para os pequenos empreendedores, é fundamental saber qual rede social o seu público-alvo mais usa e como se comunicar com ele nessa plataforma. Se ele usa o Facebook ou Instagram, por exemplo, saiba que será fundamental trabalhar bem com imagens e um conteúdo personalizado nos stories. 

Dê uma atenção especial ao aplicativo de mensagens WhatsApp, 98% dos usuários brasileiros de smartphones usam esta ferramenta diariamente e ela tornou-se um canal de relacionamento poderoso, inclusive para os negócios, e em breve deve ser um canal de pagamentos online também.

Fazendo bem essa comunicação, será possível atrair clientes de diversas regiões diferentes do Brasil e aumentar a sua clientela.

Curso de Gestão Digital 

Administrar um negócio virtual é diferente de uma loja física. Cada uma delas tem suas particularidades. Com mais conhecimento, a probabilidade de cometer erros é bem menor. E para um pequeno empreendedor, um deslize pode ser fatal.

Atualmente, não é necessário pagar uma fortuna por cursos em grandes instituições. Há muitas opções de cursos de gestão de negócios que são gratuitos, e é possível fazer pela internet e sem sair de casa. É conhecimento barato e confortável. 

Aprenda a precificar o seu produto, fazer um controle de estoque e montar a melhor estratégia financeiro para o seu negócio. 

Escolha de Softwares 

Essa é uma das bases da economia digital. Eles serão fundamentais para tratamento de dados, hospedagem, organização de tarefas e muitas outras atividades relacionadas. 

Muitos desses programas são gratuitos e serão muito importantes para o crescimento da empresa no meio digital. 

Um exemplo de software que pode ser um dos melhores amigos nos seus negócios é o QuickBooks, que permite fazer o controle de caixa, relatórios, controlar histórico e outras funções de forma intuitiva. Além de facilitar o trabalho, será fundamental para a otimização de tempo. 

Equipe Qualificada 

Um projeto não sai do papel com o trabalho de apenas uma pessoa. Mesmo o negócio começando pequeno. O empreendedor deve se qualificar e se cercar de uma equipe qualificada e que conheça economia digital tanto quanto você. 

Com mais cabeças envolvidas no projeto e todas elas tendo conhecimento, será mais fácil o projeto se desenvolver.

Pandemia reduz renda de 70% dos negócios informais, apura o Banco da Família

A crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus impactou de forma profunda os negócios informais, segundo pesquisa do Banco da Família (BF), a maior instituição de microfinanças da Região Sul. Pesquisa feita junto a 220 clientes do BF em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná apurou que 70,5% dos negócios informais tiveram dificuldades para manter as contas em dia e 64,8% não receberam qualquer ajuda do governo. Essas famílias não conseguiram acesso nem ao auxílio emergencial que teriam direito por terem apenas negócio informal.

SC registra o número mais alto de casos ativos de coronavírus; veja as cidades com mais pacientes

Dos que precisaram de crédito, quase 80% recorreram ao Banco da Família. A queda de renda levou 20% a mudar o perfil do negócio, a incluir atividades que não desenvolviam antes da crise. Dos entrevistados, 12% perderam a principal fonte de renda. Entre os entrevistados, 67,8% revelaram que tiveram perdas elevadas de renda.

A pesquisa junto aos clientes ajudou o Banco da Família, a definir como atuaria para atender o seu público, explicou a fundadora e presidente da instituição, empresária Isabel Baggio. Segundo ela, o momento mais difícil foi abril, quando o novo coronavírus trouxe muita incerteza e retração nas operações. O caminho foi ficar ao lado dos clientes e fazer adaptações, com destaque para a oferta de renegociação de débitos.

O Banco da Família, que nasceu voltado ao microcrédito produtivo inspirado no modelo de Mohamed Yunus, de Bangladesh, atua há mais de 21 anos. Se caracteriza pelo trabalho do agente de crédito, que vai porta a porta assessorar nos projetos de investimentos e auxiliar em decisões para outras obras importantes a famílias que não têm acesso a bancos formais. Além de financiar negócios, o banco passou a oferecer crédito para reformas habitacionais e até para a compra da casa própria. Conta com 20 mil clientes ativos em 128 municípios e já emprestou R$ 886 milhões em 318 mil operações de crédito.

Conforme Isabel Baggio, com a chegada da pandemia, quando a instituição percebeu que haveria atraso no pagamento de prestações, se antecipou, criou um comitê de crise para melhorar as condições de pagamento. Passados mais de três meses do início do problema, agora foi transformado em comitê da retomada.

Por NSC Total

Campanha serrana Juntos+Fortes é apresentada por entidades regionais

Uma ação propositiva voltada a melhora da autoestima e a retomada das atividades abrangendo todos os setores da economia. Este é o foco da campanha Juntos+Fortes, que envolverá as iniciativas públicas e privadas nos 18 municípios da Serra Catarinense.

A proposta da campanha vinha sendo amadurecida desde março pelo setor de comunicação da Amures com respaldo dos prefeitos. E há duas semanas foi formado um grupo de trabalho com entidades como Acil, CDL, Cisama, Sebrae, Uniplac, Fórum das entidades, Conserra, Credicomin, Banco da Família, Sesc, Sesi, Senai, Prefeitura de Lages, Garden Shopping, Gered/Lages, Arteris e dentre outras instituições, consórcios públicos para planejar as ações a serem desenvolvidas nos municípios.

O secretário executivo da Amures Walter Manfroi, explicou na reunião do grupo de trabalho na manhã desta segunda-feira (20), que a campanha não é da Amures, mas de todas as instituições. “Estamos num momento crítico, mas sabemos que isso vai passar e esta campanha busca fortalecer a região, pois somos os protagonistas das mudanças que ainda virão”, explicou.

Uma das primeiras propostas da campanha foi a criação da música Juntos+Fortes, de autoria do compositor e produtor Antônio Lugon. Em seguida foi produzido um vídeo em estúdio com músicos dos 18 municípios. Foi criado também, uma identidade visual que passará a ser usada em todas as peças da campanha.

O grupo de trabalho vai desenvolver a partir desta semana, uma exposição virtual dos pontos turísticos da Serra Catarinense com objetivo de incentivar as pessoas a ficarem em casa, enquanto durar as restrições pela covid-19. A proposta é que a campanha promova reações proativas em setores como indústria, comércio, turismo, serviços e nos agronegócios como um todo.

Ela buscará ainda, o apoio dos veículos de comunicação de massa, mídias e redes sociais. As mensagens da campanha Juntos+Fortes terão um cunho sempre de otimismo com sentimento de segurança às pessoas e visitantes que transitam pela região.

Por Lages Hoje

A importância de proteger os pequenos negócios, por Isabel Baggio

Os especialistas vão levar anos para conhecer com exatidão o impacto da pandemia do Coronavírus sobre a economia brasileira. Já se sabe, no entanto, que o necessário isolamento social impactou diretamente e de forma severa um número gigantesco de pessoas – e que entre os mais prejudicados estão os 45 milhões de brasileiros desbancarizados (dado de pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em 2019) e outros tantos autônomos e empreendedores de micro empresas formais ou informais.

Nesse contexto, as instituições de microfinanças ganham ainda mais importância, principalmente por estarem habituadas a trabalhar naquela que os especialistas chamam de “base da pirâmide”. Mas, veja bem: para um profissional e uma empresa acostumados a atuarem junto a esse público, a “base da pirâmide” está longe de ser apenas um conceito sociológico. Os integrantes do que alguns chamam simplesmente de Classe D, de forma impessoal, têm rosto, história, são Joãos, Marias, Josés, têm nome e sobrenome e precisam de apoio. Por isso é essencial olhar para essas pessoas e buscar formas de apoiá-las, o que exige ousadia e criatividade para oferecer condições para que muitos brasileiros sigam empreendendo.

Os recursos liberados de forma emergencial pelo Governo Federal são suficientes apenas para a subsistência. Então há necessidade de ações complementares que mantenham o mercado minimamente aquecido. Mas daqui a algum tempo, quando retomarmos certa normalidade, o apoio terá de ser ainda maior, já que os pequenos empresários são responsáveis pela geração de milhões de empregos e o sustento de incontáveis famílias.

A situação é ainda mais preocupante porque pesquisa recente do Sebrae mostra que a situação já era negativa para muitos empreendedores. De um universo estimado de 17,2 milhões de pequenos negócios, mais de 73% afirmam que a situação financeira era razoável ou ruim já antes da crise. A pandemia do Coronavírus fez 58,9% dos empresários interromperem suas atividades. A bem da verdade, parece mesmo impossível medir com exatidão o impacto da Covid-19 na vida dos brasileiros.

Mas não podemos, de forma alguma, ficar paralisados. É preciso agir rápido e é nesse momento que o microcrédito pode fazer a diferença. Com programas e incentivos que vão de empréstimos a juro zero até acesso facilitado ao crédito, essas instituições conhecem bem o público que está na base de pirâmide e podem identificar de forma mais rápida e precisa situações críticas, salvando milhares de micronegócios e protegendo a renda de inúmeras famílias. 

Por Isabel Baggio, presidente do Banco da Família

Por: RCN

Em Lages já é futuro!

Dia 21 de novembro, Santa Catarina vai ter a sua primeira cidade elevada à categoria de marca de propósito. Dentro das atividades de 253 anos de Lages, a 8º economia do Estado, os moradores receberão de presente a conclusão do projeto Criaticidade, inédito, desenvolvido pela Glóbulo, de Florianópolis, e co-criado por cerca de 2 mil pessoas que amam Lages e estiveram envolvidas num movimento 100% patrocinado pela iniciativa privada.

O Criaticidade vai entregar um direcionamento estratégico para os eixos econômicos do municipio; a marca da cidade em si e suas aplicações; além de e um propósito para Lages. As empresas Klabin, NDD, Banco da Família, Expert Engenharia, Flex, Transul, Engie, CJ Automotiva, Voskko, Posto Guarujá e Serrana Engenharia são os investidores do projeto que vai ser apresentado à cidade dia 21 de novembro, com evento concorrido no Cine Marrocos a partir das 18h45, com necessidade de inscrição no site

Após a apresentação o Criaticidade vai ficar disponível de forma digital ao público para pesquisas e aplicações dos estudos. É, em Lages, já é futuro!

Por NSC Total

Lages já tem data para virar marca

Dentro das atividades do aniversário de 253 anos de Lages está a entrega da segunda etapa, e fase final, do Criaticidade, projeto que gerou no último semestre um movimento na busca de uma marca de valor para a cidade e região. Desenvolvido pela Glóbulo e co-criado em parceria com a iniciativa pública e privada, o resultado de pesquisas e diagnósticos foram transformados em branding e vai nortear um desenvolvimento dos potenciais da 8ª economia do Estado. As empresas Klabin, NDD, Banco da Família, Expert Engenharia, Flex, Transul, Engie, CJ Automotiva, Voskko, Posto Guarujá e Serrana Engenharia são os investidores do projeto inédito em Santa Catarina.

Caminhando a passos largos para um futuro planejado, a cidade de Lages, atualmente a 8ª economia de Santa Catarina, vai receber de presente dia 21 de novembro (dentro das celebrações do aniversário de 253 anos, celebrado dia 22 de novembro), a etapa conclusiva do projeto Criaticidade, um marco não só para o município, como para Santa Catarina, que terá sua primeira cidade elevada a marca de propósito. A Glóbulo, empresa de Florianópolis que há 14 anos ressignifica marcas, aceitou o desafio de, pela primeira vez, ressignificar a imagem de uma cidade considerando seus recursos naturais e humanos. “De forma resumida, serão entregues como conclusão do trabalho um direcionamento estratégico para os eixos econômicos, a marca da cidade em si e suas aplicações e um propósito para a cidade”, explica Diogo Machado sócio da Glóbulo, que encabeçou o projeto, que conclui: “Lages e região tem potenciais expressivos no Planalto Catarinense, nas mais diversas áreas, capacidades adormecidas que a Glóbulo veio evidenciar em parceria fundamental com a iniciativa pública e privada”.

O Criaticidade, que é 100% patrocinado pela iniciativa privada, começou com o levantamento de um diagnóstico da região através de 500 entrevistas, o que resultou num relatório entregue em julho passado ao Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Municipal de Lages, PEDEM – que envolve poder público e iniciativa privada, abordando a realidade dos mais diversos setores sociais e econômicos. Mais de 2000 pessoas de frentes multidisciplinares nos seis eixos de desenvolvimento econômicos locais, a Cadeia da Madeira, Inova Serra SC (eixo de TI), Turismo e Comércio, EletroMetalMecânico, Agroalimentar e Saúde tiveram participação direta ou indireta no processo. Sobre a interatividade que o movimento gerou nas diversas esferas do município, o vice-prefeito da cidade, Julian Polese, afirma: “o Criaticidade é um dos movimentos mais importantes que estão acontecendo em Lages. Neste projeto, todos são protagonistas da mudança planejada que todos querem para o município e região. Todos podem participar do movimento. As opiniões e ideias de diversas pessoas e segmentos da sociedade permitem a construção de novos projetos e a consolidação de resultados que irão melhorar a vida de todos os lageanos”, e reforça a importância do envolvimento, “devemos ser proativos para que o Criaticidade realmente aconteça”.

Entre os dados relevantes do diagnóstico da primeira etapa do Criaticidade, percebeu-se, por exemplo, que Lages teve nos últimos 18 anos um crescimento populacional de apenas 0,03% e, apesar de uma economia forte, a cidade fica entre as cidades com maior nível de desigualdade social do estado. Por isso, entidades como a Câmara de Dirigentes Lojistas, também estão na linha de frente do Criaticidade e seu presidente, Marcos Gentil Tortelli Filho, afirma: “Para a CDL Lages o movimento tem como papel principal unir forças. São entidades e pessoas físicas trabalhando juntos por um mesmo propósito, buscar uma economia mais forte, novos investimentos e a ressignificação de Lages. A expectativa da segunda fase, é que com o diagnóstico em mãos, possamos desenvolver ações práticas, para o desenvolvimento econômico da cidade, em cooperação com toda a comunidade”. Opinião que converge com a Associação Empresarial de Lages, a ACIL, já que para seu presidente, Sadi Montemezzo: “O trabalho desenvolvido através do projeto Criaticidade vem de encontro ao que a ACIL sempre trabalhou, realizar ações que contribuam para o desenvolvimento econômico da Serra Catarinense. Agora é hora de unir forças e todos trabalharem juntos e comprometidos para dar continuidade a esse trabalho, só assim conseguiremos fortalecer a nossa economia e atrair novos investimentos o que irá refletir diretamente no desempenho da força econômica do município e da região”.

E como futuro, inovação e tecnologia convergem, outro agente importante neste processo tem sido o Orion Parque Tecnológico, e segundo Claiton Camargo, Diretor Executivo do Orion “a segunda fase do Criaticidade é muito importante, porque realmente a gente vai conseguir ter uma visão diferenciada de Lages, com o norte definido, e não apenas um monte de metas e planos sem um propósito. A partir desse deste propósito nós poderemos, realmente, traçar um alinhamento e um futuro pro plano de desenvolvimento econômico da nossa cidade”. Sobre todo o processo em si do movimento, Claiton ainda acredita na importância da série de fatores levantados que são extremamente e poderão alinhar estratégia de ação e a expectativa das lideranças da cidade. Opinião que também é abraçada por entidades mais tradicionais, como o SEBRAE, pois segundo Altenir Agostini, gerente regional do SEBRAE na Serra Catarinense: “A fase dois do Criaticidade está carregada de expectativas, pois a definição de propósito comum irá levar à convergência de esforços dos diversos atores. A partir desse marco, acredito que teremos a oportunidade de ver as coisas acontecerem com maior velocidade, as transformações necessárias começarão a se concretizar”.

Patrocinado pelas empresas Klabin, NDD, Banco da Família, Expert Engenharia, Flex, Transul, Engie, CJ Automotiva, Voskko, Posto Guarujá e Serrana Engenharia, e com total apoio da Prefeitura de Lages e demais entidades públicas, o Criaticidade vai ser apresentado pela Glóbulo dia 21 de novembro em evento no Teatro Marajoara, e disponibilizado publicamente através de um portal onde todos terão acesso para pesquisa.

Por: Kalyta Camargo & Giuliana Korzenowski

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